MARIANO GAGO DIZ QUE NÃO CEDE.. . A PRESSÕES DAS ORDENS PROFISSIONAIS
"O Governo não permitirá a deriva corporativa em que corpos profissionais reservem a entrada no mercado de trabalho", avisou Gago, em resposta a dúvidas colocadas pelo Bloco de Esquerda (BE) e pelo CDS."
Comments on "MARIANO GAGO DIZ QUE NÃO CEDE.. . A PRESSÕES DAS ORDENS PROFISSIONAIS"
Anónimo said ... (quinta-feira, 26 maio, 2005) :
Um grupo de licenciados, apresentou queixa a este senhor contra a ordem, tenho esperança que ele resolva o problema.
Anónimo said ... (quinta-feira, 26 maio, 2005) :
O DR. Mariano Gago defende o direito á educação e a profissão, defende o reconhecimento de diplomas na uniao europeia, está implicito que vai defender os nossos interesses em Portugal perante a ordem corporativista elitista, racista e xenofoba.
Anónimo said ... (segunda-feira, 30 maio, 2005) :
eSTE SENHOR tem que colocar as ordens profissionais no lugar.
Anónimo said ... (segunda-feira, 06 junho, 2005) :
Se a Arqª Helena Roseta "quer continuar a manter a imagem de democrata e de pessoa que se move por causas justas, que tinha antes de entrar para a OA", não tem outro caminho senão o de NÃO ADMITIR a entrada directa E CONTINUAR A TRABALHAR no sentido da inscrição de TODOS os licenciados na ORDEM DOS ARQUITECTOS depois de uma prova de admissão como é feita na ORDEM DOS ADVOGADOS e na ORDEM DOS MÉDICOS.
Anónimo said ... (quinta-feira, 09 junho, 2005) :
Ignorância, como em todos os actos desta ordem, é o que demonstra este que comentou antes. Comparar o procedimento das outras ordens com a actuação da dos arquitectos é ignorância total. Às outras foram dados poderes pelo estado para mudar ou definir o regime de acesso. Não confundam as coisas. Já ouviram falar de ratificação pela Assembleia da Republica. Claro que não! Impera a ignorancia!
Anónimo said ... (quinta-feira, 16 junho, 2005) :
Se este ministro ou o Estado, em geral, cederem aos interesses corporativistas das ordens profissionais e no caso concreto da Ordem dos Arquitectos não me causará grande espanto.Não me causa porque nós não temos Estado -no verdadeiro sentido do termo. Temos oportunistas que se instalam e tiram o máximo proveito dessa mesma ausência de estado. Essa ausência que reduz tudo e todos à anarquia e à impunidade. A actual OA só se permite à discriminação, à usurpação, à extorsão e à revelia das regras básicas da Lei porque, simplesmente, a justiça neste país não funciona -veja-se a queixa no Provedor de Justiça que já vai para 2 anos, sem resposta. Dou o benefício da dúvida ao prof. Mariano Gago que tem agora uma oportunidade de agir como prometeu e pôr cobro a esta impunidade que nos arruína. O 31
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Um grupo de licenciados, apresentou queixa a este senhor contra a ordem, tenho esperança que ele resolva o problema.
O DR. Mariano Gago defende o direito á educação e a profissão, defende o reconhecimento de diplomas na uniao europeia, está implicito que vai defender os nossos interesses em Portugal perante a ordem corporativista elitista, racista e xenofoba.
eSTE SENHOR tem que colocar as ordens profissionais no lugar.
Se a Arqª Helena Roseta "quer continuar a manter a imagem de democrata e de pessoa que se move por causas justas, que tinha antes de entrar para a OA", não tem outro caminho senão o de NÃO ADMITIR a entrada directa E CONTINUAR A TRABALHAR no sentido da inscrição de TODOS os licenciados na ORDEM DOS ARQUITECTOS depois de uma prova de admissão como é feita na ORDEM DOS ADVOGADOS e na ORDEM DOS MÉDICOS.
Ignorância, como em todos os actos desta ordem, é o que demonstra este que comentou antes. Comparar o procedimento das outras ordens com a actuação da dos arquitectos é ignorância total.
Às outras foram dados poderes pelo estado para mudar ou definir o
regime de acesso. Não confundam as coisas. Já ouviram falar de ratificação pela Assembleia da Republica. Claro que não! Impera a ignorancia!
Se este ministro ou o Estado, em geral, cederem aos interesses corporativistas das ordens profissionais e no caso concreto da Ordem dos Arquitectos não me causará grande espanto.Não me causa porque nós não temos Estado -no verdadeiro sentido do termo. Temos oportunistas que se instalam e tiram o máximo proveito dessa mesma ausência de estado. Essa ausência que reduz tudo e todos à anarquia e à impunidade.
A actual OA só se permite à discriminação, à usurpação, à extorsão e à revelia das regras básicas da Lei porque, simplesmente, a justiça neste país não funciona -veja-se a queixa no Provedor de Justiça que já vai para 2 anos, sem resposta.
Dou o benefício da dúvida ao prof. Mariano Gago que tem agora uma oportunidade de agir como prometeu e pôr cobro a esta impunidade que nos arruína.
O 31