domingo, novembro 18, 2007

Faro Capital da Segurança no Trabalho



a bandeira diz tudo ...

sábado, novembro 17, 2007

FERVE

FERVE: Fartos/as d'Estes Recibos Verdes. Este é o blog de um grupo de trabalho que pretende actuar em duas vertentes:

1) denunciar situações de uso abusivo de recibos verdes

2) promover um espaço de debate acerca desta realidade laboral, de forma a promover a mudança.


sexta-feira, outubro 19, 2007

Lista A ganhou eleições

João Belo Rodeia é o novo presidente da Ordem dos Arquitectos


O arquitecto João Belo Rodeia foi eleito presidente da Ordem dos Arquitectos, sucedendo a Manuel Vicente.

A lista A liderada pelo arquitecto João Belo Rodeia venceu as eleições nacionais para a Ordem dos Arquitectos com 1462 votos (cerca de 67 por cento dos votos) e 11 delegados eleitos para o Conselho Nacional. A lista B, do arquitecto Luís Conceição, obteve 692 votos (cerca de 32 por cento) e elegeu cinco delegados.

Registaram-se 155 votos brancos e 26 nulos num total de 2269 votos expressos a que corresponde uma taxa de participação de 15,6 por cento.

A lista A venceu as eleições para o Conselho Directivo Nacional e para os Conselhos Directivos Regionais do Sul e Norte.

Leonor Cintra Gomes, representante da lista A, foi reeleita presidente do Conselho Directivo Regional do Sul com 826 votos (58 por cento), enquanto que a lista B liderada por Nuno Malheiro da Silva obteve 511 votos (36 por cento). Nesta votação verificaram-se 83 votos brancos e 16 nulos.

A candidata da lista A às eleições do Conselho Directivo Regional do Norte, Teresa Novais, ganhou as eleições com 486 votos, enquanto que a lista C (encabeçada por Daniel Fortuna do Couto), obteve 318 votos. Houve 43 votos em branco e cinco nulos.

De acordo com a Comissão Eleitorial, estes resultados são provisórios, necessitando de uma confirmação na acta definitiva.

terça-feira, outubro 16, 2007

Debate João Rodeia e Luís Conceição

Janela Aberta com Ana Sousa Dias hoje em www.radioclube.clix.pt

18h40 TEMA JANELA II: Debate João Rodeia e Luís Conceição, candidatos a bastonário da Ordem dos Arquitectos





quinta-feira, outubro 04, 2007

A Casa Da Vizinha Não É Tão Verde Quanto A Minha


quarta-feira, outubro 03, 2007

Nova sede da AMI em Carcavelos














A Assistência Médica Internacional, AMI, apresentou em Cascais, o concurso público, para o projecto da nova sede em Carcavelos.

No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Arquitectura, foi apresentado no Salão Nobre da Câmara de Cascais, o concurso público internacional, para concepção do projecto de arquitectura da futura sede da AMI, em Carcavelos, com a presença de António Capucho, presidente da autarquia e Fernando Nobre, presidente da Assistência Médica Internacional.





















As novas instalações, a construir em S. Miguel das Encostas, em Carcavelos, cuja conclusão está prevista para 2009, correspondem a um investimento de sete milhões e meio de euros, que segundo Fernando Nobre, são inteiramente suportados pela AMI.


O edifício da nova sede, que para além do espaço reservado aos serviços da AMI, terá uma creche/infantário, aberta à comunidade, espaço de exposições e um auditório, terá seis pisos, três dos quais subterrâneos, ocupando uma área de oito mil metros quadrados.

O Dia Mundial da Arquitectura, foi ainda assinalado em Cascais, com a inauguração da exposição do trabalho desenvolvido pelos finalistas da licenciatura em Arquitectura, da Universidade Lusíada de Lisboa, na vertente de reabilitação urbana, que durante o último ano lectivo realizaram no Monte Estoril.

A apresentação no Centro Cultural de Cascais, de várias componentes do projecto da autoria dos arquitectos Francisco e Manuel Aires Mateus, para recuperação do Farol Museu de Santa Marta, desde a fase de concurso à conclusão da obra.

E também no Centro Cultural de Cascais, foi inaugurada a exposição de fotografia, «Brasília 50 anos, Niemeyer 100 anos», de Leonardo Finotti, que percorreu várias cidades e países, para fotografar as obras mais representativas do Arquitecto brasileiro, Oscar Niemeyer.

terça-feira, outubro 02, 2007

1º Prémio da "Competition in architecture and renewable energy sources (Ares)" dado a uma equipa de Arquitectos Portugueses.

O 1º prémio do Concurso Internacional, Arquitectura e Energias Renováveis, lançado pela Technical Chamber of Greece (TCG) e pelo Work Programme on architecture and renewable energy sources (ARES) da União Internacional dos Arquitectos (UIA), foi atribuído a uma equipa de Arquitectos Portugueses, encabeçada pelo Arquitecto João Manuel Barbosa Menezes de Sequeira e constituída pelos arquitectos Ana Carina Bernardo Figueiredo, Marta João Pimenta Moreira e Pedro Miguel Fernandes Ferreira.



O objectivo da competição era a recolha de ideias construtivas inovadoras e exemplos de tipologias para abrigos bioclimáticos e unidades habitacionais que utilizem fontes de energia renováveis, que possam ser inseridas em diferentes localizações, climas e culturas, com a finalidade de criar casas temporárias para pessoas afectadas por desastres naturais, oferecendo-lhes condições de vida saudáveis, autonomia energética, água potável, respeitando simultaneamente o ambiente onde são inseridos. Sendo o maior objectivo provar que é possível utilizar arquitectura bioclimática e fontes de energia renováveis, em casos de emergência, assegurando imediata habitação de qualidade a populações afectadas.


Mais inf :

http://www.arescompetition.com


Atelier JLS - Arquitectos
João Menezes de Sequeira
Tl. +351 213021312 Tm. +351 919321164 ou +351936575413
e-mail: jmbms2@gmail.com; joao.menezes.sequeira@gmail.com.

segunda-feira, outubro 01, 2007

Dia Mundial da Arquitectura



www.itemzero.com

sexta-feira, setembro 28, 2007

Dia 18 de Outubro

O r g ã o s N a c i o n a i s





[Lista recusada ]



S e c ç ã o R e g i o n a l N o r t e






S e c ç ã o R e g i o n a l S u l







sexta-feira, setembro 14, 2007

Conceição, Rodeia e Vicente candidatam-se à Ordem dos Arquitectos

Termina ao final da tarde de hoje o período de entrega de candidaturas à presidência da Ordem dos Arquitectos, e ao que o Construir apurou, Luís Conceição, João Belo Rodeia e Manuel Vicente são os candidatos.

Tendo como lema “Por uma ordem de valores”, Luís Conceição revelou ao Construir que a sua candidatura pretende ser “prepositiva”, sublinhando que “não queremos ser contra nada, queremos propor coisas novas”. A dignificação da actividade do arquitecto, estabelecer acordos com universidades europeias e criar colégios de especialidade são algumas das propostas deste candidato.

Em declarações ao Construir, Manuel Vicente, que assumiu a presidência temporária da Ordem aquando da eleição de Helena Roseta para vereadora da câmara de Lisboa, revelou que a sua candidatura “não é de continuidade” com o trabalho feito por Helena Roseta. O arquitecto revelou a vontade de aproximar a Ordem do território nacional, nomeadamente à população e à sociedade civil, não esquecendo as relações fronteiriças. Manuel Vicente criticou ainda a promoção, por parte da Ordem, de determinadas figuras da arquitectura, revelando que num universo de cerca de 16 mil profissionais não faz sentido promover cerca de 15.

O Construir também contactou o candidato João Rodeia que não quis avançar, nesta altura, com as linhas do programa que irá apresentar aos arquitectos. Depois das candidaturas entregues o próximo passo é aguardar pelos resultados, que serão conhecidos a 18 de Outubro, dia das eleições. O candidato vencedor assumirá a presidência da Ordem até ao dia 13 de Novembro.

Filipe Gil Director

CONSTRUIR
Rua General Firmino Miguel nº3 Torre 2 - 3ºandar 1600-100 Lisboa Tel: (+351) 210 410 340 Fax: (+351) 210 410 306
fgil@construir.workmedia.pt

www.construir.pt

terça-feira, setembro 11, 2007

«solidariedade»

Conselho de Admissão sem quórum desde Junho


O Conselho Directivo Regional do Sul manifesta a sua «solidariedade» aos interessados que vêm os processos sem resolução face à falta de quorum do Conselho Regional de Admissão do Sul.


"Na sequência das demissões apresentadas por um conjunto significativo dos seus membros, o Conselho Regional de Admissão do Sul..."

Mais aqui


Belos actos Próprios da Profissão que este quorum desempenha .

Era interessante ver os currículos dos colegas que compõem o quorum...

sexta-feira, setembro 07, 2007

Mandato 2008/2010 Ordem Arquitectos

O prazo para entrega de listas candidatas aos órgãos sociais - mandato 2008/2010 - termina às 19h do próximo dia 14 de Setembro.

Engenheiros criticam propostas da Ordem

Email contém críticas às propostas apresentadas e às posições do bastonário

Está a circular entre os engenheiros um email de protesto contra algumas das propostas da Ordem destes técnicos para a revisão do decreto-lei 73/73, que define quem tem competência para assinar projectos de construção civil.

O email, assinado por “engenheiros licenciados”, critica também o bastonário Fernando Santo, acusando-o de estar a atear «uma fogueira que todos queremos ver apagada», por, em Junho último, ter feito referência, na revista “Ingenium” n.º 99, a uma directiva europeia que «reconhece competências aos engenheiros civis de quatro universidades portuguesas para elaborar projectos de arquitectura».

«Sr. bastonário, essa directiva é de 1985 e, portanto, tem pelo menos 22 anos!… Neste momento nós pensamos que para elaborar um projecto de arquitectura, o engenheiro tem que fazer um curso de arquitectura!… O Sr. está ateando uma fogueira que todos queremos ver apagada!…», refere o email a que o JORNAL da MADEIRA teve acesso.

Contactado pelo JM, o presidente do Conselho Distrital da Madeira da Ordem dos Engenheiros, Armando Ribeiro, confirma que lhe chegou às mãos uma «proposta de um abaixo-assinado», mas considera que a mesma «não tem pés nem cabeça».
«Não faz o mínimo sentido», diz o representante da classe dos engenheiros na Madeira, sugerindo até que quem a escreveu «nem leu convenientemente a proposta», entretanto aprovada em Conselho de Ministros e agora sujeita a discussão e votação na Assembleia da República.
Armando Ribeiro está contra o teor do escrito feito por um grupo de “engenheiros licenciados” - não identificados - porque «basta ler a revisão do DL 73/73 para ver» que as questões levantadas no email «não correspondem, nem ao espírito, nem à letra do que está lá escrito». Até porque, sustenta, «apesar da Ordem dos Engenheiros contestar alguns dos artigos da proposta de revisão do decreto-lei 73/73, considera que, na globalidade, é um avanço».
Armando Ribeiro defende a revisão do decreto-lei e recorda que o mesmo, datado de 1973, está «desadequado» da realidade de hoje, dada a evolução registada em Portugal na construção e na legislação afecta à mesma. Por exemplo, à época praticamente não existiam preocupações com as condições acústicas e térmicas dos imóveis. E hoje já não é assim.
«Portanto, esta revisão, apesar de ter algumas falhas, é melhor do que a situação actual», considera.
Quanto à directiva europeia que permite aos engenheiros de quatro universidades portuguesas elaborarem projectos de arquitectura, Armando Ribeiro considera o assunto uma «questão menor».
Por um lado, alega, a directiva também concedeu o mesmo privilégio a engenheiros de outras universidades europeias. Por outro, no actual regime previsto no decreto-lei 73/73 «praticamente qualquer pessoa pode fazer projectos». Recorde-se que em 1973 o país vivia um “boom” na construção civil, havendo muito poucos quadros técnicos, pelo que foi necessário fazer uma lei “permissiva”.
Para mais, o representante da Ordem na Madeira diz que os projectos de arquitectura que os engenheiros possam realizar serão sempre de pouca complexidade, deixando para os arquitectos os projectos de especial complexidade.
Mas o email dos “engenheiros licenciados” aponta outro foco de discórdia.

Segundo os seus autores, a proposta da Ordem dos Engenheiros prevê também que «as funções “director de obra” e “coordenador de fiscalização” possam ser exercidas por um construtor civil diplomado [formação básica] e proibidas a um arquitecto [formação superior]», o que é «simplesmente absurdo», dizem os apoiantes do email, que desafiam o bastonário a tomar uma posição sobre o assunto.

Sobre esta matéria, o representante na Madeira da Ordem dos Engenheiros afirma que a mesma já não é discutida, «porque ninguém se solidarizou com essa questão».
O actual entendimento da Ordem dos Engenheiros é que o “coordenador da fiscalização” ou o “director de obra” deve ser um engenheiro ou um arquitecto, em função de a obra ter um maior complemento de engenharia ou um maior complemento de arquitectura.

Competências definidas no futuro

A proposta em discussão da revisão do decreto-lei 73/73 não merece a total concordância do representante da Madeira da Ordem dos Engenheiros, apesar de a considerar, na globalidade, um «avanço».
Armando Ribeiro diz que uma das «falhas» do diploma é não ficarem definidas as relações entre os arquitectos e entre os engenheiros e os engenheiros técnicos, remetendo para o futuro a elaboração de um protocolo conjunto para fazer essa definição.
Para Armando Ribeiro, dada a existência de uma sobreposição nas funções dos engenheiros e dos engenheiros técnicos, «a lei devia ser mais precisa nisso, porque remeter para o futuro é sempre incerto».

«Tem de ficar na lei definido quais são os limites de cada uma das competências», sublinhou, por forma «a evitar conflitos no futuro».

segunda-feira, agosto 27, 2007

Associações profissionais vão ser obrigadas a reconhecer cursos

DIANA MENDES
HERNANI PEREIRA (imagem)


As associações profissionais vão ser obrigadas a reconhecer todos os cursos autorizados pelo Governo, devido à criação da nova Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. O ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, admitiu ao DN que "vai finalmente deixar de haver casos de cursos aprovados e que depois não são reconhecidos pelas associações profissionais".

A agência, em fase de criação, irá, assim, "recomeçar o processo, analisando os novos cursos e os que já existiam à luz dos novos critérios", esclareceu fonte do ministério, avançando que este é um requisito do Processo de Bolonha.

Mariano Gago, que também tem a tutela da Ciência e Tecnologia, afirmou que eram "inúmeros os cursos que estavam autorizados pelo ministério e que não eram reconhecidos pelas associações". Os cursos de Engenharia, Arquitectura e Direito figuravam como exemplos, segundo o ministério. O DN apurou, nos próprios sites das associações, que há dezenas de cursos que não figuram na lista de acreditados. Na lista da Ordem dos Engenheiros, por exemplo, há 107 cursos que conferem aos estudantes o grau de engenheiro sem a obrigatoriedade de prestar exame de admissão à Ordem.

Depreende-se, por isso, que os alunos dos restantes 151 cursos, que figuram no site oficial do acesso ao ensino superior, tinham de realizar a prova. Os dados da Ordem dos Engenheiros datam de 30 de Julho, apesar de não englobarem os novos cursos, segundo o Processo de Bolonha.

Já na Ordem dos Arquitectos existem 14 cursos reconhecidos ou acreditados e nove em processo de análise (em 2006), quando a lista do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, engloba 25. No entanto, a Ordem deixou de participar no processo de certificação de cursos em 2006, ao ter conhecimento de que o Governo ia criar uma agência de avaliação.

Nos 18 cursos de direito, o sistema funciona de forma diferente. Apesar de já ter havido um processo de acreditação, "reconhecemos todos os cursos que o Estado reconhece", explicou ao DN Rogério Alves, o bastonário da Ordem dos Advogados.

Estes constrangimentos deixam agora de existir, com a recém-aprovada Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, que vai ouvir, pela primeira vez, as associações profissionais e ordens. Mariano Gago afirma que "as situações de embaraço vão acabar e os cursos não acreditados não vão poder receber estudantes".



via

sábado, agosto 25, 2007

«Por uma Ordem de valores»

Em entrevista exclusiva ao Construir, Luis Conceição, o primeiro candidato ao lugar de Helena Roseta na presidência da Ordem dos Arquitectos considera que mesmo não havendo uma falta de valores nas linhas de actuação das anteriores direcções, também "não houve uma afirmação nesse sentido" ...


Continuar a ler a entrevista




Sobre

sexta-feira, agosto 24, 2007

O Blog de JBR

Via jovemrafeiro.blogspot.com [a quem não lhe publicam os comentários, façam cuidado ...] o blog do da candidatura colectiva liderada por joão belo rodeia.







quinta-feira, agosto 23, 2007

Ainda MV

"O que é que vocês vão fazer em relação aos licenciados que querem entrar na Ordem?
O processo de ingresso à OA encontra-se presentemente bastante simplificado; este foi aliás um dos trabalhos mais importantes do mandato vigente. Consideramos este ponto como estabilizado havendo outras políticas de base (e antes desta) que necessitam de alterações."

via: http://mvnaoa.blogspot.com/



Trabalho importante que não constava do programa, mudaram as coisas porque foram obrigados .

Quantas vezes foi pedido a Helena Roseta para terminar com a discriminação, e a resposta era só uma: NÂO

Se MV considera o SE [sistema de escravatura] estabilizado então que aproveite e faça boa leitura deste blog para perceber o que significam os estágios que o OA criou.

sexta-feira, agosto 10, 2007

MV na OA não será possível

Afinal Manuel Vicente não poderá ser candidato a presidente da Ordem dos Arquitectos.

1º Que bela forma de começar e acabar

2º Que belos juristas que aquela ordem possui

3º O lourenço diz que o substituto será João Rodeia "que fez um trabalho lamentável à frente do IPPAR"

Arq.º João Belo Rodeia, Presidente do IPPAR,
Eng.º Fernando Santo, Bastonário, Eng.ª Rita Moura.


"As Assembleias Eleitorais para a eleição dos órgãos sociais da Ordem dos Arquitectos para o triénio 2008/2010 estão agendadas para 18 de Outubro de 2007, entre as 17 e as 22 horas (hora de Lisboa)."

quinta-feira, agosto 09, 2007

terça-feira, agosto 07, 2007

Helder Costa é um recém licenciado em engenharia civil e o autor do excelente blog http://engenium.wordpress.com/



Fica o convite

segunda-feira, agosto 06, 2007

Movimento exige-arq

domingo, agosto 05, 2007

Arquitectura Dinâmica

Agora sem tias :D



via:Jovem Rafeiro

sábado, agosto 04, 2007

Estoril Sol Residence | Cascais

Projecto de Gonçalo Byrne, óculos Dior, viatura Mercedes...

Com um guião bastante elitista, este filme não deixa de ser uma excelente forma de divulgar arquitectura ao comum dos mortais.



O filme

aos interessados aqui

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sexta-feira, agosto 03, 2007

‘paitrocínio‘

Para quem ainda acredita no Sistema de Escravatura (agora diz-se estágios) que a nossa Ordem dos Arquitectos arquitectou...


«Vivemos todos em ‘paitrocínio‘»

00:00 | sábado, 28 JUL 07






Arquitecta, 24 anos, há um ano a recibos
Tiago Miranda
Foi a profissão em que se revelou mais difícil encontrar alguém que desse a cara. Apesar de 90% dos arquitectos estarem a recibos verdes, «como o meio é muito pequeno e toda a gente se conhece, as pessoas têm medo de dar a cara, explica Margarida». Gui, como lhe chamam os amigos, não tem medo. E sabe que o que não falta no país são arquitectos há dez anos a recibos, sem direito a nada. É também por eles que fala. Politicamente activa, acha que se reivindicar os seus direitos, nunca nada irá mudar.






Continua a ler:

VIA JORNAL EXPRESSO

quinta-feira, agosto 02, 2007

Manuel Vicente presidente da Ordem dos Arquitectos

Manuel Vicente é o novo presidente da Ordem dos Arquitectos depois da renúncia ao mandato da Arquitecta Helena Roseta, que tomou posse como vereadora da Câmara Municipal de Lisboa a 1 de Agosto.





Via Site OA

quarta-feira, agosto 01, 2007

Ilegalidades Concurso do Museu da Rua do Sembrano em Beja

Já publicado um post sobre este tema, seguem-se mais desenvolvimentos sobre o mesmo.

sábado, junho 09, 2007

"Lisboa Merece Melhor"

sexta-feira, junho 08, 2007

vinte e nove questões ( 29 )

Sobre o despropósito, Lisboa, e outras trapalhadas afins…




Entrevista recente de Helena Roseta à publicação Domingo (nº 10224) da passada semana conta com vinte e nove questões feitas à bastonária da Ordem dos Arquitectos, que quer ser também presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Em vinte e nove questões, por uma vez apenas Helena Roseta é solicitada a falar abertamente sobre arquitectura:

“Há muito que o urbanismo é o que lhe atrai na Arquitectura?"



CONTINUAR A LER




via: aspirinalight.com

segunda-feira, junho 04, 2007

mail recebido hoje de um colega estagiário

Para conhecimento,transcrevo um mail recebido hoje de um colega:

"Venho por este meio alertar-vos para o seguinte:

No passado dia 13/05/2007 todos nós recebemos da OASRS um mail onde se informa

"A OASRS informa que, para efeito da Formação obrigatória em temáticas opcionais em matérias de arquitectura, poderão ser considerados, entre outros, exposições, seminários e conferências organizados pela Ordem dos Arquitectos. A participação numa destas iniciativas, de âmbito cultural, equivale a 1 (uma) hora de formação, devendo ser solicitado, no momento, o respectivo certificado de participação."


Pertencem, portanto, a este quadro as conferências designadas "terças técnicas" a que muitos de nós assistimos gratuitamente e das quais obtivemos certificados de participação que segundo a informação da Ordem do dia 13/05/2007, cada certificado corresponde a 1(uma) hora de formação.

De facto muitos de nós participámos e enchemos sessão após sessão o auditório da Ordem. Acontece que no passado dia 28 de Maio (2º feira), última "terça técnica" por sinal, um representante da organização informou os presentes que a Ordem não vai aceitar como formação estes certificados de participação justificando que: "não está referido em cada certificado o tempo de duração da respectiva conferência".

Uma vez que é a própria Ordem que emite os certificados parece no mínimo caricato, até porque o mail que inicialmente recebemos diz claramente que cada certificado corresponde a 1(uma) hora.

Mais, a OASRS não enviou nenhum novo mail a confirmar esta situação, nem foi afixado nenhum comunicado assinado pela direcção neste sentido. Conclusão, ficamos sem saber exactamente o que se passa.

Facto é que o ciclo "terças técnicas" foi um sucesso, o auditório esteve sempre cheio e precisamente na última conferência é que nos avisam que os créditos até então obtidos ficam nulos. Ridículo no mínimo.

É inadmissível que para além do pagamento da inscrição na Ordem e do pagamento da formação em Estatuto e Deontologia sejamos ainda "forçados" a pagar inscrições em conferências para a formação complementar de 8horas, já que as conferências gratuitas acabam de ser retiradas do nosso leque de possibilidades de formação, quando muitos de nós (estagiários) recebem baixos salários ou nem recebem tão pouco.
No pagamento da inscrição já deviam de ser incluídas as formações necessárias.

Por todas estas razões e outras que eu desconheça, apenas quero aqui deixar, para quem não tenha conhecimento, o nome do nosso provedor, ao qual se devem dirigir através da Ordem, sempre que se sintam injustiçados.

Provedor do estagiário
Arquitecto João Marques Porque os direitos assistem a todos."

domingo, junho 03, 2007

Ilegalidades