quinta-feira, maio 11, 2006

Noticia "Diário Leiria"

"Parlamento vota exclusividade na autoria de projectos de arquitectura

A Assembleia da República vota dia 18 um projecto de Lei resultante de uma iniciativa legislativa de cidadãos visando a revogação de um decreto que autoriza pessoas não qualifi cadas a assinar projectos de arquitectura.

A Ordem dos Arquitectos entregou no passado dia 23 de Novembro na Assembleia da República mais de 35 mil assinaturas recolhidas no âmbito da Iniciativa Legislativa de Cidadãos denominada "Arquitectura: Um direito dos cidadãos, um acto próprio dos arquitectos".

Esta iniciativa foi lançada há cerca de um ano com o intuito de revogar parcialmente o decreto 73/73 de 28 de Fevereiro que permite que técnicos não qualificados assinem projectos de arquitectura.

De acordo com a Ordem, o projecto de Lei foi formalmente admitido no passado dia 19 de Dezembro, tendo sido registado com o número 183/X, e posteriormente baixou à 11ª Comissão (Comissão Parlamentar do Trabalho e Segurança Social).

A votação na generalidade em reunião plenária foi agendada para 18 de Maio, após o que será votada na especialidade.

A votação na especialidade é feita em Comissão, no prazo máximo de 30 dias e a vo tacão final global tem que ocorrer até 15 dias depois, passando então a ter força de lei.

A presidente da Ordem afirmou que o que se pretende assegurar é "o princípio de que a arquitectura deve ser para os arquitectos" e considerou "extraordinário que tenha que se fazer uma iniciativa de cidadãos" para o conseguir.

"Não faz sentido tantas exigências para acesso à Ordem - curso, formação, estágio, prova - e que depois haja pessoal não qualificado a assinar projectos de arquitectura e a entregá-los nas câmaras", criticou.

Helena Roseta destacou as duas principais mudanças resultantes da aprovação do projecto de lei: "o reconhecimento do poder político, na lei, em relação à arquitectura, e mais responsabilidade no exercício da profissão".

Em relação a este último aspecto, a responsável afirmou que "um projecto feito por arquitectos é a garantia de que foi feito por alguém treinado para isso e a garantia de haver uma Ordem a quem apresentar queixa e a quem exigir responsabilidades", o que "na perspectiva do consumidor também é importante". "

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UaU a nossa treinadora utiliza as suas atitudes ilegais para para justificar a revogação do decreto 73/73, ainda por cima assume o ridículo do sistema de admissão tendo em conta o enquadramento da profissão nos dias de hoje.

Vamos ver se no dia 18 subimos de divisão e se no dia 19 os jogadores são autorizados a jogar.

Comments on ""

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 12 maio, 2006) : 

"Não faz sentido tantas exigências para acesso à Ordem - curso, formação, estágio, prova - e que depois haja pessoal não qualificado a assinar projectos de arquitectura e a entregá-los nas câmaras", criticou.

Esta Roseta, tem cá uma lata. Critica aquilo que ela própria pôs em vigor.

Espero que o 73/73 seja chumbado!

Era bem feito para ela. Não deixa os licenciados exercer, pensa que manda em tudo...

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 12 maio, 2006) : 

A senhora Arquitecta não deve estar a falar dela, pq a senhora não deve apresentar nenhumas condições para exercer a profissão, devia ser corrida do sistema que ela tanto defende.Talvez o Júlio de Matos fosse um local de acordo para a senhora Arquitecta Helena Roseta e os seus pastorinhos.

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 12 maio, 2006) : 

As dificuldades que se apresentam para a revisão do 73/73 são o espelho da actuação da OA em todos os domínios. Quando se semeiam ventos, colhem-se tempestades.
Se a revisão não passar, é à OA que cabem todas as responsabilidades, e disto, a Helena Roseta não se pode queixar a ninguém.
Sou a favor da revisão do 73/73 mas considero que a revisão mais urgente é a da própria Ordem dos Arquitectos.

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 12 maio, 2006) : 

"Júlio de Matos" Boa Ideia !

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 12 maio, 2006) : 

Pessoal, vamos a mandar as assinaturas. Já faltaram mais. Se houver o empenho de todos ainda vamos conseguir. Mas mandem. Não fiquem com eleas em casa senão não se consegue ter uma idéia das que faltarão.

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

E será que s epodem usar T-shirts e faixas na Assembleia?

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

A vossa causa justa, em que medida, esbarra com o 73/73? Quer dizer, qual a simbologia do acto, porquê a necessidade de entregar na proximidade do dia 18? Não amputem aquilo que pode contribuir para o vosso futuro, muita gente na assembleia anda a utilizar o vosso pleito para outros fins, estes fins, não abonam a favor dos 13000 arquitectos que estão na OA e os que porventura irão entrar...

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

Já agora e porque não levar aquelas T-shirts com " ARQUITECTO DISCRIMINADO "

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

Em que medida é que a nossa causa é mais justa que a dos técnicos que fazem arquitetura, sem serem arquitectos?
Pois tirando os eng. técnicos e os civis, que têm a sua área de trabalho definida - as especialidades, os agentes técnicos não têm.
E agora? Vamos dizer a pessoas que há 15, 20 anos trabalham na área(legitimamente, por acção do estado - o mesmo que homulogou os nossos cursos), com extruturas legitimamente montadas, que agora não podem mais trabalhar e vão trabalhar para a agricultura ou para um bar? Pensem nisto e raciocinem, colegas. As fases de transição devem ser justas em todas as vertentes.
Outra coisa, o curso de agente técnico não dura 6 meses como já ouvi muito ignorante dizer, são 4 anos.
Os cursos que acabem, mas e quem cá está?
O que está mal não são os agentes técnicos, que são pouco mais de 3 mil, são os engenheiros que assinam projectos para mais de 60.000 pessoas sem qualquer qualificação para fazer projectos, em troca das especialidades.
A justiça e a humanidade está em todas as causas.
(desta vez assino o comentário).

 

Blogger arqportugal.blogspot.com said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

Vamos com calma, a revogação do Decreto 73/73 não pode ser confundida com o problema da admissão, por isso no dia 18 a luta é de todos os cidadãos pela defesa da arquitectura.

"Não amputem aquilo que pode contribuir para o vosso futuro, muita gente na assembleia anda a utilizar o vosso pleito para outros fins"

A culpa é da OA, porque razão abriu guerra aos licenciados em arquitectura em 1º lugar? Provavelmente para depois usar isso para fazer afirmações do género:

"Não faz sentido tantas exigências para acesso à Ordem - curso, formação, estágio, prova - e que depois haja pessoal não qualificado a assinar projectos de arquitectura e a entregá-los nas câmaras", criticou.

È o que dá colocar a carroça à frentes dos BOYS.

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

Se deputados ou outras organizações se aproveitam da guerra que a Ordem move contra os próprios arquitectos há mais de 5 anos, é porque esse bónus lhes foi oferecido pela própria Ordem.

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

"A vossa causa justa, em que medida, esbarra com o 73/73? Quer dizer, qual a simbologia do acto, porquê a necessidade de entregar na proximidade do dia 18? Não amputem aquilo que pode contribuir para o vosso futuro, muita gente na assembleia anda a utilizar o vosso pleito para outros fins, estes fins, não abonam a favor dos 13000 arquitectos que estão na OA e os que porventura irão entrar..."

Olha a malta da OA a espreitar o blog!...

Que foi, estão com medo que o 73/73 chumbe? Então a Lenita não anda a dizer que aquilo está mais do que passado?

Não justifiquem os vossos erros, problemas e batalhas perdidas com o nosso esforço para o reconhecimento dos nossos direitos.

"muita gente na assembleia anda a utilizar o vosso pleito para outros fins".

Que culpa temos nós que os Deputados tenham olhos na cara e inteligência para usar?

Enfrentem os vossos erros e as vossas derrotas como gente adulta que o BI diz que são.

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

Boletim nº 150 - Julho de 2005:

"Tivemos entretanto conhecimento de que a Ordem dos Engenheiros preparou um projecto de diploma de qualificação profissional, que deverá substituir o moribundo decreto 73/73. A Assembleia Geral conferiu mandato à direcção da Ordem para só desencadear negociações com a Ordem dos Engenheiros após entrega da iniciativa legislativa de revogação parcial do decreto 73/73 no Parlamento".

A OA quer tudo ou nada, sempre no mesmo registo de arrogância. Se a revogação do 73/73 não passar, então a OA vai com o "rabo entre as pernas" desencadear negociações com os restantes parceiros sociais, em total desvantagem.

Palavras para quê? (...)

 

Anonymous Anónimo said ... (sábado, 13 maio, 2006) : 

"Não faz sentido tantas exigências para acesso à Ordem - curso, formação, estágio, prova - e que depois haja pessoal não qualificado a assinar projectos de arquitectura e a entregá-los nas câmaras", criticou.

Caros arquitectos:

Quem faz a maioria dos projectos são os arquitectos das câmaras e que aprovam os próprios projectos e reprovam e criam dificuldades aos dos colegas, porque entendem que lhes estão a fazer concorrência.

Já alguém ouviu a Ordem referir-se a isso?

O 73 a ser revisto não será nenhum milagre que encha os vossos gabinetes de projectos. Serão os mesmos a continuar a ter trabalho.

Seria bom ver a comissão de ética e deontologia a debruçar-se sobre isso.

 

Anonymous Anónimo said ... (domingo, 14 maio, 2006) : 

A OA n fala do exercicio da profissão, parece que está tudo bem n se percebe.

Está mais preocupada em gastar dinheiro e recursos dos arquitectos com a admissão de quem se formou.

Esta ordem é uma vergonha, mete - se com os mais fracos, cobardolas

 

Anonymous Anónimo said ... (domingo, 14 maio, 2006) : 

Colegas, vamos unir-nos. Vamos estar na Assembleia da República em peso.
Vamos mostrar o que somos capazes de fazer poela nossa causa.
A OA podia ter todo o apoio do mundo para as suas causas (nossas) se tivesse agido de outra maneira. Agora querem apoio. Tarde demais.
Vamos à Assembleia da Republica do dia 18.

 

Blogger arqportugal.blogspot.com said ... (domingo, 14 maio, 2006) : 

Repito, a revogação do Decreto 73/73 não pode ser confundida com o problema da admissão. A revolta é grande, mas temos de ser coerentes e não confundir os temas.

Cumprimentos a todos, no dia 19 discute-se a admissão na OA, provavelmente o melhor local para discutir e reclamar os nossos direitos.

 

Anonymous Anónimo said ... (domingo, 14 maio, 2006) : 

Não deixa de ser caricato que a maioria dos licenciados que estão a fazer projectos estes estejam a ser assinados por engenheiros e agentes técnicos. E ao mesmo tempo estes licenciados elegem estes técnicos como o principal inimigo.

A primeira prioridade é este decreto, não é a sua admissão na OA.

Tentam morder o braço que lhes dá de comer.

Dos arquitectos das câmaras não falam. Quando forem arquitectos, se lá chegarem, logo vão ver se é por causa de se revogar o 73 que passam a ter trabalho.

 

Anonymous Anónimo said ... (segunda-feira, 15 maio, 2006) : 

Sem comentários!!!

 

Anonymous Anónimo said ... (segunda-feira, 15 maio, 2006) : 

O 73/73 É UMA FALSA QUESTÃO!!!

A O.A. QUE LUTE PARA QUE OS PROJECTOS ASSINADOS POR ARQUITECTOS DEIXEM DE SER ANALISADOS COMO´JÁ ACONTECE COM AS ESPECILAIDADES E AÍ SIM O CENÁRIO VAI MUDAR. OU ENTÃO CONTINUAREMOS A TER MAIS DO MESMO!

...POIS MAS PRESISTE O PROBLEMA, É QUE AO PESSOAL DA ORDEM TAMBÉM LHE INTERESSA ISSO, É QUE ASSIM ELES VÃO TENDO OS CONECTIONS E ENCHENDO OS BOLSOS...COMO TB EXISTEM ARQUITECTOS DA CAMARAS NA ORDEM (EX. LISBOA) POR ISSO NÃO INTERESSA...ENFIM


TUDO ISTO DO 73/73 É FALSA QUESTÃO, NÃO HAVERÁ MAIS TRABALHO PARA QUEM AGORA NÃO TEM, MAS SIM MAIS PARA QUEM JÁ TEM BASTANTE!! ARQ.S DAS CAMARAS E OS SEUS GABINETES ASSOCIADOS, POIS SÃO ELES QUE DÃO O JEITO DE APROVAREM O PROJECTO DEPRESSA OU ATRASAR O PROCESSO PARA O PROMOTOR VER QUE ALI NÃO SE SAFA!!

EMFIM PARA CONCLUIR:

"VAI SER UM CRIAR DE DIFICULDADES DESENFREADO PARA VENDER FACILIDADES"


PS: VEJAM A NOTICIA DO "MANDA CHUVA", SIM PORQUE AINDA CONTINUA A DOMINAR, DA CAMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO QUE FOI CONDENADO A 3.5 ANOS DE PRISÃO (EX. DIRECTOR DE DEPARTAMENTO ENGº ALBERTO ESTEVÃO)POR CORRUPÇÃO. --E NÃO SE MOSTROU ARREPENDIDO!!--

 

Anonymous Anónimo said ... (segunda-feira, 15 maio, 2006) : 

...basta trabalhar na àrea para perceber isso...

 

Anonymous Anónimo said ... (quarta-feira, 17 maio, 2006) : 

Então, fartaram-se?

 

Anonymous Anónimo said ... (quarta-feira, 17 maio, 2006) : 

Dos arquitectos das câmaras não falam. Quando forem arquitectos, se lá chegarem, logo vão ver se é por causa de se revogar o 73 que passam a ter trabalho.

TUDO ISTO DO 73/73 É FALSA QUESTÃO, NÃO HAVERÁ MAIS TRABALHO PARA QUEM AGORA NÃO TEM, MAS SIM MAIS PARA QUEM JÁ TEM BASTANTE!! ARQ.S DAS CAMARAS E OS SEUS GABINETES ASSOCIADOS, POIS SÃO ELES QUE DÃO O JEITO DE APROVAREM O PROJECTO DEPRESSA OU ATRASAR O PROCESSO PARA O PROMOTOR VER QUE ALI NÃO SE SAFA!!



Aonde é que está a ética da Ordem, que ignora esta questão e vem depois dizer que os arquitectos não têm trabalho por causa dos outros técnicos.

 

Anonymous Anónimo said ... (quarta-feira, 17 maio, 2006) : 

A OA não fala nas mafias instaladas nas câmaras por simples cobardia. É porque é mais fácil perseguir e excluir os recém-licenciados do que fazer frente aos interesses instalados.
A primeira vez que a Ordem se meteu com os associados (lembram-se das tais declarações para cada projecto?) apanhou sopa e recuou. Nunca mais ousou tentar...
Agora, com o 73/73...a ver vamos...
certo, certo, é que a Ordem dos Engenheiros também já tem a sua proposta e as outras associações, idem, idem.
No processo construtivo, entram todos estes técnicos e a discussão não poderá deixar de ser feita entre todos. A verdade é que a OA avançou sozinha, sem dar cavaco a ninguém.
E se o tiro lhes sai pela culatra?

 

Anonymous Anónimo said ... (quarta-feira, 17 maio, 2006) : 

Como é, estamos lá no dia 19?

 

Anonymous Anónimo said ... (quinta-feira, 18 maio, 2006) : 

CONVITE PARA CONFERÊNCIA

A realizar no dia 24 de Maio na UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA NO PORTO, Praça 9 de Abril (Jardim da Arca d' Água), 349, telef: 225 071 300, fax: 225 508269, junto se envia o anúncio:

Na próxima quarta-feira, dia 24 de Maio de 2006, às 14h30, no Auditório da UFP, decorrerá uma conferência intitulada "Direitos Fundamentais e Ordens Profissionais", aberta a toda a comunidade educativa.


A conferência abordará a temática do estágio e os exames corporativos como sucedâneos das correspondentes habilitações académicas: a violação das liberdades de profissão e de ciência e dos princípios da justiça (proibição do arbítrio), igualdade e imparcialidade da administração.

A apresentação estará a cargo do Dr. Pacheco Amorim.

Dada a importância do tema para todos os estudantes e licenciados em Arquitectura, Engenharia, etc.

 

Anonymous Anónimo said ... (quinta-feira, 18 maio, 2006) : 

Qualquer pessoa pode ir à conferência? Ou apenas alunos dessa instituição?

 

Anonymous Anónimo said ... (quinta-feira, 18 maio, 2006) : 

alguém sabe o resultado do 73/73?

 

Anonymous Anónimo said ... (quinta-feira, 18 maio, 2006) : 

Evidentemente que na votação na especialidade o projecto de revogação parcial vai ser chumbado e vai ser aprovado um decreto de iniciativa do governo.

Há muito que o IMOPPI e o CSOPT andam a preparar uma proposta de revisão do 73, que será levada para votação na especialidade.

 

Anonymous Anónimo said ... (quinta-feira, 18 maio, 2006) : 

A ordem não deve cantar de galo, pois não são favas contadas.

Neste momento existem diversos cursos de engenharia na directiva arquitectos como podendo executar projectos de arquitectura ao abrigo dos direitos adquiridos.

Como as Leis nacionais não se podem sobrepor ás Leis Comunitárias, mesmo que o novo projecto, e os estatutos da O.A., digam que só os arquitectos podem executar projectos de arquitectura, isso não servirá de nada, como actualmente não serve de nada os estatutos da O.A. contra o 73.

Para além disto o 14/90 também diz que ainda que os profissionais possuam habilitações académicas insuficientes para exercer arquitectura, ao abrigo dos direitos adquiridos poderão continuar a exercer arquitectura.

Leiam, informem-se e aprendam.

E já agora, se querem trabalho olhem para os gabinetes dos gajos das Câmaras, desde administrativos, agentes técnicos, engenheiros e sobretudo arquitectos.

Esses sim é que vos roubam os clientes.

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 19 maio, 2006) : 

Mas como a ordem não percebe,nem de leis, nem de regras, acaba por cantar de galo mais uma vez, o velho ditado diz quem ri por ultimo ri melhor...vamos ver o tempo pode ser nosso amigo e talvez isto ajude.Mais inimigos eles arranjem mais beneficiados poderemos ser.

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 19 maio, 2006) : 

A Helena disse na Sic Notícias que é sempre obrigatório existir um período de transição, afinal onde é que está o nosso período de transição? A cinco dias de terminarmos o curso é levantada a suspensão do RIA e são alteradas as regras do jogo. Onde é que houve período de transição?......

 

Anonymous Anónimo said ... (sexta-feira, 19 maio, 2006) : 

A Conferência sobre:

"Ordens Profissionais. O Direito de inscrição nas Ordens Profissionais"

Está aberta a todos os que queiram assistir. Até para a Ordem dos Arquitectos.


Também para eles será útil para ver se compreendem que têm de alterar o seu comportamento.


São todos bem vindos e tragam muitas perguntas, mesmo das embaraçosas.

 

Anonymous Anónimo said ... (domingo, 21 maio, 2006) : 

Caros arquitectos:

Quem faz a maioria dos projectos são os arquitectos das câmaras e que aprovam os próprios projectos e reprovam e criam dificuldades aos dos colegas, porque entendem que lhes estão a fazer concorrência.

Já alguém ouviu a Ordem referir-se a isso?

O 73 a ser revisto não será nenhum milagre que encha os vossos gabinetes de projectos. Serão os mesmos a continuar a ter trabalho.

Seria bom ver a comissão de ética e deontologia a debruçar-se sobre isso.

 

Anonymous Anónimo said ... (quinta-feira, 28 setembro, 2006) : 

ola
gostaria de saber se os agentes técnicos podem ou não apresentar projectos nas câmaras municipais se não têm nenhuma associação pública que os represente e por isso não há garantias se salvaguarda do cumprimentos das normas legais e regulamentares (ponto 8 art.º20º do DL555/99)?
CA

 

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