TEORIA DA CONSPIRAÇÃO | A ADMISSÃO À ORDEM DOS ARQUITECTOS
Noticia no Semanário Económico A Ordem dos Arquitectos quer ver definidos os procedimentos para dar cumprimento cabal à Directiva Arquitectos, de forma a garantir, dentro da lei, o respeito pelos direitos dos licenciados em arquitectura. Desta forma solicitou a marcação de audiências urgentes aos ministros da ciência e das obras públicas. A Directiva Comunitária n.º 85/384/CEE, de 10 de Junho de 85, estabelece as condições do reconhecimento mútuo de diplomas, certificados e outros títulos no domínio da arquitectura. Público "Não cabe à OA, mas sim ao Estado, a comunicação oficial à comissão e aos restantes Estados-membros sobre os cursos de arquitectura existentes em Portugal, que satisfaçam os critérios de formação", afirma Helena Roseta, presidente da OA, em conferência de imprensa, ontem, em Lisboa. "O Estado português não pode estar em situação de incumprimento", acrescenta, lembrando que actualmente os arquitectos são prejudicados na sua mobilidade, já que, se quiserem trabalhar noutro Estado-membro, só são reconhecidos se pertencerem aos cursos das universidades do Porto e Técnica de Lisboa, Escola Superior Artística do Porto e Lusíada do Porto. Helena Roseta admite que o "sistema é injusto, porque uns são avaliados individualmente e outros pelo curso [frequentado]", ... Roseta esta disponível para fazer alterações, que podem mesmo passar por todos os candidatos fazerem a prova de admissão, admite. Se todos os cursos estivessem inscritos na directiva, o processo seria mais justo, reflecte. " "os arquitectos são prejudicados na sua mobilidade" pelos vistos não foi necessário os licenciados em arquitectura Portugueses emigrarem para outro Estado Membro para serem prejudicados e discriminados !
"A presidente da Ordem dos Arquitectos, Helena Roseta, acusou ontem o Estado de não estar a cumprir uma directiva comunitária de 1990, que obriga o executivo a comunicar à Comissão Europeia os cursos de arquitectura que se encontram homologados. ... Helena Roseta reconheceu que o "sistema é injusto", mas explicou que a realização das provas foi a forma encontrada pela Ordem para que os arquitectos dos cursos reconhecidos possam exercer em Portugal, uma vez que o Estado português não os comunicou à Comissão Europeia. " "Existem cursos acreditados que não estão inscritos na directiva estando os licenciados provenientes dos mesmos dispensados da prova" Independente Confusão a regra e esquadro " A necessidade de alguns alunos prestarem provas para entrar na Ordem dos Arquitectos (OA) foi justificada com o incumprimento de uma directiva europeia pelo Estado. ... Para evitar que a formação de alguns não fosse reconhecida na UE, a ordem decidiu lançar meios de certificar os cursos. E fê-lo através do Regulamento de Admissão (RA), que prevê a realização obrigatória de um estágio profissional para todos os licenciados e de uma prova de aptidão para os provenientes de cursos não acreditados pela OA. Qualidade e rigor do ensino, "verificadas através de uma análise profunda", são a medida para dispensar esses licenciados do exame. "Discriminatório e ilegal". Jornal Notícias Estado não comunica à UE cursos de Arquitectura "Helena Roseta reconheceu que o "sistema é injusto", mas lembrou que a realização das provas foi a forma encontrada pela OA para que os arquitectos dos cursos reconhecidos possam exercer em Portugal, dado que o Estado não os comunicou, à Comissão Europeia. " ATENÇÃO: Relembramos NOVAMENTE, que os cursos reconhecidos a que a Ordem dos Arquitectos obriga à prestação de uma prova de admissão, estão de acordo com a Directiva 85/384/CEE e que existem cursos acreditados que não estão inscritos na directiva estando os licenciados provenientes dos mesmos dispensados da prova discriminatória, portanto conclui-se que tudo isto é uma falsa questão . Nem Directiva 85/384/CEE de 10 de Junho de 1985, nem o D.L. nº14/90 de 8 de Janeiro delegam poderes à Ordem dos Arquitectos para estabelecerem um qualquer regime duplo de acreditação e reconhecimento com vista ao acesso à profissão. E, mesmo que assim fosse tal diria somente respeito à questão do exercício da profissão em Portugal por parte de um qualquer cidadão de outro Estado comunitário. SITUAÇÃO DOS CURSOS EM PORTUGAL CONFORME A ORDEM DOS ARQUITECTOS SITUAÇÃO DOS CURSOS RELATIVAMENTE À DIRECTIVA 85/384/CEE k) Em Portugal
" Portanto existem cursos acreditados que não estão inscritos na directiva estando os licenciados provenientes dos mesmos dispensados da prova desde 2000, no entanto os licenciados provenientes dos cursos reconhecidos pela OA que cumprem também a directiva 85/384/CEE, têm sido discriminados e humilhados compulsivamente perante o mercado de trabalho todos os anos desde que o RIA foi aprovado por deliberação do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos a 12 de Fevereiro de 2000" |
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Teoria da conspiração
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma teoria da conspiração é uma teoria que supõe que um grupo de conspiradores está envolvido num plano, e suprimiu a maior parte das provas desse plano e do seu envolvimento nele. O plano pode ser qualquer coisa desde a manipulação de governos, economias ou sistemas legais até à ocultação de informações científicas muito importantes.
No passado foram identificadas e provadas várias conspirações e é natural que todos os dias tenham lugar centenas de conspirações de maior ou menor importância. Por isso, mesmo que não existam provas, qualquer pessoa pode lançar uma teoria que se baseia em factos que nem ela própria conhece.
Uma vez demonstrada, uma conspiração deixa de ser uma teoria. Por isso, as teorias da conspiração estão necessariamente por provar. Muitas vezes, estas teorias são defendidas por pessoas que acreditam em determinadas conclusões que não podem provar, e por isso usam uma teoria da conspiração para provar as conclusões e explicar porque é que não existem provas que sustentam essas conclusões -- os autores da conspiração ocultam sempre as provas.
Uma teoria da conspiração é precisamente o contrário de uma teoria científica, já que não pode ser refutada: as provas que contrariam a teoria são utilizadas pelos seus defensores para provar que os conspiradores são tão poderosos que até conseguem falsificar provas.
Tudo o que esteja relacionado com governos, Nazis, comunistas, civilizações antigas ou com extraterrestres pode ser associado a uma teoria da conspiração. Estas teorias são muito populares e estão na origem de livros, filmes ou séries de televisão muito populares.
As teorias da conspiração inspiraram vários autores de obras de ficção. Estas obras são quase sempre complexas e deliberadamente confusas, cheias de informação detalhada que poderá ou não ser relevante para a trama. Normalmente, um outsider descobre uma conspiração potencial por acaso. O protagonista enreda-se cada vez mais nos meandros da conspiração que se revela cada vez mais complexa e inacessível. A realidade é posta em questão, e no fim não se percebe se estavamos perante uma verdadeira conspiração ou perante uma coincidência ou ilusão.
- A mitomania ou mania de grandeza
Quero referir-me, sem rodeios, à mitomania, tendência muita marcada entre pessoas afiliadas a diversas escolas de tipo metafísico. Sujeitos aparentemente muito simples, da noite para o dia, depois de umas quantas alucinações, convertem-se em mitómanos. Inquestionavelmente, tais pessoas de psique subjectiva quase sempre logram surpreender muitos incautos que, de fato, se fazem seus seguidores. O mitómano é como um paredão sem alicerce; basta um leve empurrão, para convertê-lo em miúdo sedimento. O mitómano crê que isto de ocultismo é algo assim como soprar e fazer garrafas e, de um momento para o outro, declara-se Mahatma, Mestre Ressurrecto, Hierofante, etc. O mitómano tem, comummente, reclamações impossíveis; sofrem, invariavelmente, disso que se chama delírios de grandeza. Essa classe de personagens costuma apresentar-se como reencarnação de Mestres ou de heróis fabulosos, legendários, fictícios. Entretanto, é claro que estamos dando ênfase sobre algo que merece ser explicado. Centros egóicos da subconsciência animalesca que, nas relações de intercâmbio, seguem determinados grupos mentais, podem provocar, mediante associações e reflexos fantásticos, algo assim como espíritos que, quase invariavelmente, são só formas ilusórias, personificações do próprio eu pluralizado. Não é, pois, estranho que qualquer agregado psíquico assuma forma jesuscristiana, para ditar falsos oráculos... Qualquer destas tantas entidades, que, em seu conjunto constituem isso que se chama ego, pode, se assim o quiser, tomar forma de Mahatma ou Guru e, então, o sonhador, ao voltar ao estado de vigília, dirá de si mesmo: "Estou auto-realizado! Sou um Mestre!"
- A Esquizofrenia é uma doença da personalidade total
que afecta a zona central do eu e altera toda a estrutura vivencial. Culturalmente o esquizofrénico representa o estereótipo do "louco", um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade reconhecida. Agindo como alguém que rompeu as amarras da concordância cultural, o esquizofrénico menospreza a razão e perde a liberdade de escapar às suas fantasias.
Segundo Kaplan, aproximadamente 1% da população é acometida pela doença, geralmente iniciada antes dos 25 anos e sem predilecção por qualquer camada sócio-cultural. O diagnóstico baseia-se exclusivamente na história psiquiátrica e no exame do estado mental. É extremamente raro o aparecimento de esquizofrenia antes dos 10 ou depois dos 50 anos de idade e parece não haver nenhuma diferença na prevalência entre homens e mulheres.
Os transtornos esquizofrénicos caracterizam-se, em geral, por distorções características do pensamento, da percepção e por inadequação dos afectos. Usualmente o paciente com esquizofrenia mantém clara a sua consciência e a sua capacidade intelectual.
A esquizofrenia traz ao paciente um prejuízo tão severo que é capaz de interferir amplamente na capacidade de atender às exigências da vida e da realidade.
Nota: procurar mais referências no google
Amigos mitómanos e esquizofrénicos deste blog
Estou plenamente de acordo com vocês.
Acautelem-se. Tirem fotos, façam apontamentos, deixem provas em vários locais seguros.
E principalmente, cuidado com quem falam.
"Após reunião conjunta entre o CDN e o CNA, responder de acordo com o parecer elaborado pelo Assessor Jurídico da OA, Dr. João Miranda (m) (que serviu de base ao ofício do qual se apresenta extracto)"
PARA QUEM NÃO SABE FOI ESTE ADVOGADO DR. JOÃO MIRANDA, QUE FOI O 1º ADVOGADO A SER CONTACTADO PARA DAR O PARECER SOBRE O ACESSO À O.A. EM 2003, QUE IRIA ENTRAR JUNTAMENTE COM A QUEIXA AO PROVEDOR DE JUSTIÇA, E QUE DISSE QUE NÓS TINHAMOS RAZÃO!!! INFELIZMENTE O MESMO FOI POSTERIORMENTE CONTACTADO PELA O.A. PARA SER SEU ACESSOR JURÍDICO.
O QUE PENSA A ORDEM DOS ADVOGADOS A ESTE RESPEITO, SERÁ ISTO LÍCITO À LUZ DOS ESTATUTOS DA ORDEM DOS ADVOGADOS?
PERSISTÊNCIA
«Há pessoas que por um certo número de circunstâncias se encontram ilógicas no meio em que vivem; são eles que destoam no quadro; tudo o resto funciona como devia funcionar, conclui-se tão bem das bases primeiras como um edifício geométrico; os gestos à primeira vista mais estranhos, as atitudes mais inverosímeis têm a sua razão de ser e apresentam-se como uma necessidade e um acordo; se alguma coisa está errada é a existência dos críticos; certamente se justifica que os tratem com desprezo e os procurem suprimir: eles perturbam a harmonia social.
Os que não são de muito boa qualidade e trazem dentro em si um grão de mal adaptam-se com o tempo; vão-se dobrando aos costumes; vai-os limando o ambiente das asperezas primitivas; subjuga-os a grande força dos pequenos acontecimentos diários; desorientam-se no anedótico; talhados para a vida universal se soubessem bater-se e reagir, caem no baixo plano do incidente; acabam por encontrar prazeres e recompensas na contínua descida; os outros, desculpando-se do que eles próprios são, animam-nos ao abandono dos altos cumes, e a vida no plano comum acaba por sorrir-lhes.
Mas o que obriga a transformar tem naturalmente maior força do que o que se transforma; intimamente despreza-o; só espera o momento de o esmagar e esquecer. Água vai na água; mas a fraga provoca os marulhos, redemoínhos e espumas; pelo que se opõe vive o rio; por ele se divide a corrente, por ele retumba além da sua linha de margem. Quem se adaptou jamais é tão perfeito que o não possam reconhecer estrangeiro e troçar-lhe os leves erros da pronúncia.
Depois, a luz do bem nunca se apaga por completo; incomoda sempre as puras aves nocturnas; mas não é tão forte que as ofusque e as impeça dos voos traiçoeiros.
A única salvação do que é diferente é ser diferente até ao fim, com todo o valor, todo o vigor e toda a rija impassibilidade; tomar as atitudes que ninguém toma e usar os meios de que ninguém usa; não ceder a pressões, nem a afagos, nem às ternuras, nem aos rancores; ser ele; não quebrar as leis eternas, as não-escritas, ante a lei passageira ou os caprichos do momento; no fim de todas as batalhas - batalhas para os outros, não para ele que as percede - Há-de provocar o respeito e dominar as lembranças; teve a coragem de ser cão entre as ovelhas; nunca baliu; e elas um dia hão-de reconhecer que foi ele o mais forte e as soube em qualquer tempo defender dos ataques dos lobos».A.S.
O trinta e um
Mel
I agree with you. This blog is full of mitómanos and esquizofrénicos.
Be careful. You’re in process of recovering.
Yours,
Julia Roberts
Caros Julia e Mel
Sou um grande fã vosso. Adoro o filme. Estão fantástico.
Apareçam aqui no blog sempre que quiserem, os rapazes não se importam.
Cumprimentos
Esta gente da ordem é uma vergonha, andam a mentir à comunicação social, a dar desculpas esfarrapadas, Helena Roseta é uma falsa, devia ter vergonha na cara mas infelizmente não tem, isto promete confusão nos proximos tempos .
A conferência de imprensa do passado di 27 de Junho dada pela OA foi mais um episódio escandaloso de tentativa desesperada de manipulação da imprensa para camuflar (adiar) problemas graves que a Ordem, teimosamente, alimenta desde o início.
Só 2 pontos (dos 22)que constam do comunicado à imprensa:
Ponto 5 «...entre as atribuições da Ordem, figuram a admissão e certificação da inscrição dos arquitectos...».
A Lei de Autorização Legislativa nº 121/97, de 13 Nov., é muito clara nº seu Artº 2º, alínea 7): "Determinar a obrigatoriedade do registo para uso do título profissional". Repito: REGISTO PARA USO DO TÍTULO PROFISSIONAL! É tão-somente o que a OA pode fazer. Exames, estágios, acreditações, reconhecimentos...estão fora destas atribuições, por isso, os Estatutos que os contemplam são INCONSTITUCIONAIS!
Ponto 6 «Concretamente, o EOA dispõe que podem ser exigidos aos candidatos à admissão a realização de estágio e a prestação de provas de aptidão...».
Se os Estatutos são inconstitucionais e inválidos, não vale a pena perder tempo com o que decorre deles. O resto, é prosa inútil!!!