ESTÁGIO DA (DES)ORDEM
Achas que o ensino da arquitectura podia estar mais ligado à prática profissional? És arquitecto mas trabalhas na caixa de um supermercado? És escravizado por uma empresa de arquitectura ? Andas há meses à procura de estágio? Achas que os exames à Ordem dos Arquitectos são injustos? A Ordem não defende os arquitectos nem a arquitectura? ENTÃO LÊ O QUE SE SEGUE, PARA PERCEBER A SITUAÇÃO INJUSTA EM QUE SE ENCONTRAM OS LICENCIADOS EM ARQUITECTURA PORTUGUESES E A ARQUITECTURA NO SEU GERAL TENDO COMO PATROCINADOR OFICIAL A ORDEM DOS ARQUITECTOS PORTUGUESA "OE prepara actualização da jurisprudência Carina Traça - Construir "...Neste âmbito, o engenheiro salienta que «é necessário fazer a distinção entre os engenheiros inscritos na Ordem e os chamados engenheiros técnicos ou construtores civis, que têm outros níveis de qualificação». Outro aspecto que vai ser corrigido é a distinção entre os engenheiros estagiários e os engenheiros seniores. A legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei n°73/73, permite que «outros profissionais da engenharia possam subscrever projectos no âmbito do licenciamento urbano, principalmente os agentes técnicos, a que corresponde a formação académica de bacharelato, permitindo a respectiva Associação Profissional a inscrição dos seus membros sem a frequência de estágio para o exercício da profissão, e sem qualquer selecção em função da acreditação dos respectivos cursos». Neste contexto, o Conselho Directivo Nacional da OE, em reunião, decidiu que «um engenheiro estagiário inscrito na Ordem dos Engenheiros deverá considerar-se habilitado para subscrever projectos, nos termos do Decreto-Lei n°73/73, de 28 de Fevereiro, nas mesmas condições em que os podem subscrever os engenheiros técnicos. "
A ordem dos arquitectos permite que o Arquitecto Estagiário possa de exercer a profissão da seguinte forma:
O MELHOR VEM DEPOIS DE OS ARQUITECTOS ESTAGIÁRIOS TEREM GANHO RIOS DE DINHEIRO NA ARQUITECTURA, TERÃO DE PROCEDER AO PAGAMENTO DAS COTAS PARA PODEREM FINALMENTE PERTENCER À OA E EXERCEREM A SUA PROFISSÃO: €285,- no primeiro ano - PROMOÇÃO ESPECIAL PARA ARQUITECTOS ESTAGIÁRIOS €190,- renovação anual Agora digam lá o que se anda a passar na ordem dos arquitectos? Neste sentido aguarda-se que: "Ordem Arquitectos prepara actualização da jurisprudência" |
Comments on "ESTÁGIO DA (DES)ORDEM"
Pois é!!!
acabo de ler algo como isto:
a ANET - Assoc. NAc. Eng. Técnicos quer DUPLICAR em dez anos o número actual ( 55mil ) de profissionais.
Será que vamos continuar a assistir aos lobis da engenharia a mandarem no nosso mercado de trabalho?
segundo rezam as estatisticas são estes e uns quantos não habilitados a praticar actos de arquitectura a terem o monopolio dos projectos neste país. será que não existem ainda arquitectos qualificados em numero suficiente nesta terra para poderem mostrar aquilo que valem?
é que não basta ter o canudo, É PRECISO QUE NOS DEIXEM MOSTRAR O QUE VALEMOS. com o mercado com regras deturpadas como estas não vamos a lado nenhum , excepto a sermos mais uns quantos nos centros de emprego.......
COMO DIZIA UM NOSSO POLITICO: DEIXEM-NOS TRABALHAR........
Eu só digo uma coisa a tudo isto:
NO COMMENTS
Será que um licenciado em Arquitectura se pode inscrever na Ordem dos Engenheiros? Bem não peço tanto, talvez na Associação dos Engenheiros Técnicos? ou mesmo na Associação dos Agentes Técnicos!
É só para ver se alguém nos deixa trabalhar, já que a Ordem dos Arquitectos não está interessada nisso!
paulo...estiveste mt mas mmo mt bem!gostei mmo!
esta postura da OA é uma vergonha!
Se a ordem tivesse proposto uma fase de transição, teriam tido tempo para implementar um sistema de acesso justo para todos e tinham evitado todas as injustiças que estão a provocar.
Entretanto, entravam 3 ou 4 mil novos arquitectos e evitavam dores de cabeça a toda a gente.
O que é isso comparado com os engenheiros que existem e que assinam projectos de arquitectura...e vão continuar a assinar.
A Ordem dos Advogados alterou o sistema de estágios que entrará em funções após se completar um ciclo de ensino.
Esses sabem o que andam a fazer.
Aprendam amigos.
FBR
Meu Deus
Isto parece uma anedota, a arquitectura continua nas mãos de quem não tem formação para exercer, os licenciados de arquitectura não podem exercer a sua profissão porque a ordem dos arquitectos é corporativista.
Vamos continuar a assistir a esta vergonha que se passa no nosso País, que tem formação não pode trabalhar.
A senhora arquitecta Helena Roseta devia ter vergonha, eu tenho vergonha de ter uma presidente da ordem que está a leste dos problemas da classe!!!
PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Então em que ficamos??!!!!!!
Não se trata de 3 ou 4 mil arquitectos, trata-se apenas de 3 ou quatro centenas de arquitectos oriundos de pequenas universidades.
O problema do número de arquitectos é uma falsa desculpa da Ordem.
SE O PROBLEMA FOSSE O NÚMERO DE ARQUITECTOS, ENTÃO DIMINUÍA-SE O NÚMERO DE VAGAS DO GRUPO DA U. LUSÍADA QUE TEM CERCA DE 900 VAGAS POR ANO, SEGUIDA DO GRUPO DA U. MODERNA COM CERCA DE 220 VAGAS E DA U. LUSÓFONA COM CERCA DE 130 VAGAS.
Sendo o nº de arquitectos o problema, então tentar-se-ia limitar estas vagas. Contrariamente o que a ordem faz é impedir o acesso à profissão àqueles que provêm de universidades com 20 a 30 vagas anuais.
A questão é que estamos perante uma situação de tentar concentrar o ensino de arquitectura em determinadas universidades.
Numa altura em que se fala de promiscuidades entre o poder político e os negócios privados, seria bom saber a quem pertencem as universidades beneficiadas nesta situação. E também ver ligações e interesses políticos.
AS GRAVURAS NÃO SABEM NADAR, IO!
A PRESIDENTE DA ORDEM NÃO TEM ARQUITECTURA, IO!
A PRESIDENTE DA ORDEM NÃO SABE FAZER ARQUITECTURA, IO!
A PRESIDENTE DA ORDEM NÃO DEFENDE A ARQUITECTURA, DEFENDE INTERESSES, IO!
A PRESIDENTE DA ORDEM NÃO DEFENDE OS ARQUITECTOS, DEFENDE INTERESSES, IO!
ENTÃO PARA QUE SERVE A ORDEM, A PRESIDENTE, O ADMINISTRADOR ( SR. ENGENHEIRO )?
SERÁ PARA GASTAR O DINHEIRO DAS COTAS, QUE CADA VEZ ESTÃO MAIS CARAS?
IO
Acho que devias gravar isso em mp3 e enviar aqui para o blog, era giro.
"seria bom saber a quem pertencem as universidades beneficiadas nesta situação"
Bom isto dava assunto para uma daquelas espectaculares Reportagens de 60 minutos da Sic Noticias, tipo os lobys das ordens profissionais.
JURISPRUDÊNCIA
aiiiiiiiiiiiiiii que barracada do caralho!!!
AI JASUS
ATÃO E AGORA O QUE A ORDEM DOS ARQUITECTOS VAI FAZER??????????
SERÁ QUE VAI MANTER TUDO NA MESMA??????????????
NÃO QUERO ACREDITAR
DEFINITIVAMENTE ISTO É UMA VERONHA PARA OS ARQUITECTOS
volto a dizer:
ñ entendo a necessidade d se agredirem uns aos outros...perdem força e razão!
o problema ñ está na lusiada ou qq outra universidade,o problema está na ordem e na forma cm tem lidado com a queatão da admissão.
os da lusiada como o resto das universidades acreditadas provavelmente dps de 2007 tb se terão q sujeitar ao q os barões ditarem
a questão é q a OA ñ tem bases legais para o q está a fazer e está a fazer precisamente a mma descriminação q,ela própria,contesta ao DL 73/73.
em vez d unir os arquitectos para aumentar a qualidade arquitectónica está a dividi-los e a piorar o cenário das nossas cidades...
ñ briguem e sejam coerentes sff
perdão era questão e ñ queatão (já q dão + importância aos erros q às questões q deveriam preocupar tds os arquitectos e futuros arquitectos,fosse qual fosse a sua proveniência)
acrescento ainda,q é uma vergonha para TODOS os arquitectos portugueses,o q a Ordem,q supostamente os representa,anda a fazer...
Quase tudo já foi dito acerca de tão gritantes ilegalidades e irregularidades que esta Ordem tem vindo sistematicamente a praticar.
Assiste-se ao absurdo e ao descalabro; ao descontentamento geral e ao descrédito da instituição e da classe.
Assiste-se com uma passividade revoltante enquanto o crime vai compensando...
Que é feito do Estado Democrático? Que é feito das pessoas humilhadas e prejudicadas?
Não falamos de opiniões com base em palpites, falamos de factos, falamos de processos judiciais, falamos de questões jurídicas, falamos de 1001 ilegalidades e procedimentos lobbistas e corporativistas, falamos de discriminações, falamos de comunicação social cuja maioria das notícias que referem a Ordem são para alertar e denunciar estes factos.
Tudo o que esta ordem tem feito é mediocridade, duvidoso, tendencioso e sectarista. Vejam-se as promoções, as distinções e o alheamento das questões verdadeiramente prementes que interessam directamente quer aos actuais quer aos futuros membros. Neste aspecto, como em muitos outros, a Ordem dos Engenheiros dá lições há muito tempo e o último artigo, é elucidativo da dignidade dada aos seus membros e estagiários que se situa a anos-luz da Ordem dos Arquitectos. Esta, de aventura em aventura, está a excluir-se do seu principal papel, a negar a arquitectura aos arquitectos e a remeter a revisão do 73/73 para a eternidade..., enquanto os engenheiros somam e seguem.
Pergunto: que têm os arquitectos a ver que a Helena Roseta apoie ou não o Mário Soares ou o Manuel Alegre, ou que seja feminista, ou que atire a coerência do Cunhal ao Soares, etc., etc.? Os recortes de imprensa da Ordem estão inundados de notícias destas.
Esta senhora não é presidente da Ordem para trabalhar em prol da classe, é simplesmente, para “politicar”. Por isso, estamos como estamos.
Mas não é apenas esta senhora a única responsável pela situação degradante a que assistimos, é todo um grupo de teóricos, não-praticantes, xenófobos que se escondem na sombra.
Que é feito da coragem para por um ponto final nesta miséria?
Deviamos era entre todos, que já não somos poucos, fazer uma espera à sra. d. Helena Roseta e darmos-lhe um enxerto de porrada da grosa, a ela e a todos os meninos que trabalham na ordem, todos os conhecemos..OU então encomendar o trabalho sujo! Isto só acontece porque todos nós somos educados e já nem sabemos o que fazer depois de tanta humilhação! Porque se fosse noutra área ou noutra região do país isto não tinha chegado tão longe. Sou por norma contra a violência, mas já me estou a PASSAR!!?
Realmente o país está decididamente de tanga. Onde é que isto vai parar? A OA deveria-se preocupar em defender a profissão de arquitecto. Ela tem o direito de regulamentar a profissão, mas não de impedir o acesso a ela. Se a Ordem dos arquitectos falasse, provavelmente diria: “Isto é uma democracia, mas quem manda sou eu”.
A OA QUE SE PREOCUPE EM REVOGAR O DECRETO DE LEI 73/73 (NUNCA ODIEI TANTO ESTES NÚMEROS), EM VEZ DE IMPOR AOS LICENCIADOS EXAMES DE ADMISSÃO, DESCREDIBILIZANDO AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E OS DOCENTES.
REVOLTEM-SE
Eu também sou contra a violência o que não impede - que depois de tantos anos roubados ilegalmente - me sinta como um barril de pólvora!!!
Estamos perante um processo de ( des)acreditação de algumas universidades.
Vejam lá se conseguem adivinhar quem se está a aproveitar da situação?
Vejam lá se conseguem adivinhar se a Ordem está a defender os arquitectos e a arquitectura ou esta situação?
A presidente afirma reconhecer o que se está a passar mas que nada faz senão determinadas universidades porão a ordem em tribunal. EU VOU PÔR A PRESIDENTE EM TRIBUNAL POR “ CONTINUAR A MANTER A SITUAÇÃO POR NEGLIGÊNCIA VOLUNTÁRIA “.
ELA TERÁ DE RESPONDER PELOS PREJUÍZOS MATERIAIS E MORAIS QUE ME ESTÁ A CAUSAR.
TEM RAZÃO COLEGA.
Que se saiba a ser-se Presidente Da Ordem ainda não confere qualquer espécie de imunidade.
O mal é que ela pensa que ainda está na política.
A Ordem é gerida como uma entidade política, GASTA-SE O QUE NÃO HÁ E ARRANJAM-SE FORMAS DE GASTAR PARA CONSEGUIR GASTAR O QUE POSSA VIR A HAVER. Isto associado a uma TOTAL FALTA DE RESPEITO PARA COM TUDO O QUE SEJA LEI, E UMA TOTAL INCOERÊNCIA NOS ACTOS E NOS FACTOS.
Caros colegas Arquitectos,
Permitam-me uma pequena reflexão sobre o tema.
Quando se fala ou escreve e muito mais quando se pretende ter um protagonismo regulador, torna-se necessário, conhecer a matéria e com segurança, toda a segurança, abordá-la.
Ora a ordem (escrevo com letra pequena porque não merece mais), tem mantido um registo de baixo teor intlectual.
A Arquitectura, desde o meu ponto de vista, é a arte e a ciência da reinventação do espaço.
Digo reinvenção, porque ele já existe, não em potência mas de facto, tal como o ar que respiramos.
A ordem tem reduzido o tema Arquitectura ao seu ínfimo, quando a aborda o numa vertente meramente exterior, tornando-a numa questão de aspecto e nada mais.
Toda a questão sensitiva, toda a temporalidade, enfim todo o seu caracter humanista tem estado ausente nas suas alusões.
Isto, não é isento de intenção.
A ordem tem querido a pretexto do exercício da cidadania, transformar o tema em algo em que todos (qual treinadores de bancada e/ou sofá) podem dar uma opinião.
Contudo esquecem-se de esclarecer que, essa nunca será uma discussão séria quer sob o ponto de vista técnico, quer sob o ponto de vista conceptual e académico.
Além disto, importa esclarecer, que não devem ser os jovens licenciados a pagar a factura daqueles - arquitectos ou não - que no passado exerceram sem limites éticos e deontológicos.
Por outro lado, em Portugal existem títulos académicos bem determinados, como sejam os bacharéis, os licenciados, os mestres e os doutores.
Até há bem poucos anos e por todas as Universidades deste país, os professores ou seja, aqueles que efectivamente davam as aulas, eram de um modo geral
licenciados, já que os mestres e os doutores não apareciam.
Assim, é necessário nunca esquecer que a generalidade dos donos da ordem e nós próprios, somos "oficiais de mesma patente".
Quero com isto dizer que, de facto, não são mais do que nós.
É este o seu medo e por isso, criaram - a pretexto de um tema do qual já demonstram não saber sequer falar - uma espécie de "numerus clausos" sem legitimidade para tal.
Aqui temos de ser firmes, claramente firmes e nunca transigir.
O nosso discurso tem de ser credível, esclarecido e também educado.
Sei o que é o corporativismo porque nascí no seu tempo e desse, até posso aceitar certas posições porque era assumido.
Deste, não posso dizer o mesmo porque é insidioso e não assumido.
Colegas, sei bem que custa muito ser educado neste momento, que é de grande agonia para todos nós, contudo, tomem nota que os donos da ordem querem demonstrar que somos um bando de malfeitores e eles, os da ordem, até são nossos amigos a ponto de se preocuparem com a qualidade do nosso futuro...
Atenção colegas, muita atenção, já ví muito boa gente a sair-se mal, mesmo tendo razão e isto, apenas por terem colocado mal o seu discurso.
A nossa razão já está identificada e nós vamos resgatá-la.
A seguir, pediremos o que nos é devido!
Um forte abraço a todos e ponham essa moral em cima.
Desculpem-me os erros ortográficos.
Abraços
E não podemos esquecer que todos os arquitectos que entraram na ordem até hoje... nunca fizeram o exame que nos querem obrigar a fazer...este pais é só lobbies, só querem lixar a vida a meia duzia... será que somo assim tão bons
E não nos vamos esquecer daqueles que não fizeram mesmo qualquer exame por terem feito o curso com o 25 de Abril, passaram por passagem administrativa.
COMO É QUE ESSES PODEM FALAR EM QUALIDADE DA ARQUITECTURA E TENTAR IMPEDIR OS OUTROS DE EXERCER A PROFISSÃO?
Não foi só com o 25 de Abril, foi pelo menos até meados da década de 80.
E sabem (?), desses, arquitectos e outros, há muitos na política...
A decidir sobre temas de urbanística, redes viárias, sistemas de transporte e seus traçados, realojamento, habitação social, etc.
Relativamente aos engenheiros e outros profissionais, a Ordem dos Arquitectos tem o apoio desta classe em grande forma, veja-se o caso das Acções de formação ao Estágio onde os engenheiros imperam na dita formação.
Não era suposto que a dita formação, que a ordem dos arquitectos obriga aos novos arquitectos alegando que estes não foram preparados em diversas áreas, mesmo que tendo frequentado uma licenciatura em arquitectura, fosse transmitida também por arquitectos?
SIM PORQUE É PRECISAMENTE ISSO QUE A ORDEM ALEGA, OS LICENCIADOS EM ARQUITECTURA NÃO TEM FORMAÇÃO TÉCNICA E POR ISSO É NECESSÁRIO A DITA FORMAÇÃO
Os arquitectos já formados e os 12000 arquitectos inscritos na OA SÃO TODOS LICECNIADOS SEM FORMAÇÃO?
A ORDEM DIZ E OUTRAS ORDENS OUVEM
DEPOIS NÃO SE ASSUSTEM SE HOVER ALGUEM A DIZER QUE A DIRECÇÃO TÉCNICA DAS OBRAS NÃO PODE SER FEITA POR ARQUITECTOS, APENAS POR ENGENHEIROS.
PERANTE A ORDEM DOS ARQUITECTOS OS CURSOS PORTUGUESES DE ARQUITECTURA LECCIONADOS EM PORTUGAL ATÉ Á PRESENTE DATA, NÃO PREPARAM ARQUITECTOS PARA O MERCADO DE TRABALHO E PARA DETERMINADAS ÁREAS DE ACTUAÇÃO NO PROCESSO CONSTRUTIVO.
MAS SE SUPOSTAMENTE OS CURSOS LECCIONADOS NO MOMENTOS NÃO TIVESSEM ABRANGIDO A ÁREAS DE FORMAÇÃO QUE A ORDEM OBRIGA, ESTARIAMOS PERANTE UM VERDADEIRO DESASTRE, PORQUE É SUPOSTO QUE O ENSINO SUPERIOR TENHA MELHORADO DESDE O 25 DE ABRIL E QUE AGORA OS NOVOS LICENCIADOS TENHAM TAMBEM MELHOR FORMAÇÃO, ALIÁS SÃO OS SENHORES DO ABRIL QUE DÃO AULAS NAS NOSSAS UNIVERSIDADES.
NÃO PRECEBO COMO É POSSIVEL A AO DEFENDER O 73/73, EM QUE A ARQUITECTURA PARA OS ARQUITECTOS E EM SIMULTANEO DESCREDEBILIZAR OS LICENCIADOS EM ARQUITECTURA !!!!
OS ENGENHEIROS SEMPRE Á FRENTE, PARA VARIAR
Pois é, de facto a OA ADORA engenheiros. Principalmente os do PS, e outros grupos de amigos.
Alguém sabe de algum grupo sério que esteja a estudar uma candidatura para as próximas eleições?
Todos falam mal mas a verdade é que ninguém se atira para a frente.
Ao primeiro anónimo do 11/09.
O Sr. pensa que escreveu uma grande coisa mas, a verdade é que sem se aperceber, disse um grande disparate.
O facto de ninguém se atirar para a frente, resulta do simples facto de os actuais donos da ordem, não permitiram aos jovens licenciados o seu acesso e assim, o seu protagonismo na estrutura da dita ordem.
Por outro lado, o facto de não haver alternância - e independentemente das motivações - isso não permite nem legitima actuações discricionárias e à revelia da norma, ou seja, sem ética e deontologia.
Os exemplos de ética e deontologia, têm forcosamente de ser dados por aqueles que a tutelam.
Ora nesta ordem (mais uma vez escrevo com letra pequena por não merecerem mais), tudo é uma desordem.
Quanto às sessões ditas de formação, devo dizer, que mais grave do que ter engenheiros a dar formação, é o facto de os arquitectos que por lá passaram terem sido francamente miseráveis.
Pareciam tristes, envergonhados, mal sabiam falar, não transmitiram nada mas mesmo nada de novo, andavam de um lado para o outro a fugir às perguntas que lhes eram feitas, etc.
Meus amigos, algo está mal e já foi identificado.
Voltamos à questão dos princípios legais, a qual, pelo seu conjunto, legitíma a nossa luta pela legalidade e assimo acesso à profissão.
Aquilo que aqui temos feito e continuaremos a fazer, é por assim dizer, um escape para as nossas emoções, contudo, não percamos de vista o miolo da coisa.
Estou certo de que em breve algo acontecerá.
Um forte abraço.
Caros colegas Arquitectos,
Permitam-me este nova reflexão.
Em Portugal as academias têm, todas elas, entendido o ensino superior como um repositório de conceitos qual índices que, reposicionam o recém licenciado num patamar de entendimento, claramente acima dos restantes profissionais da mesma área.
Por outro lado, as licenciaturas têm "talhado" os diferentes profissionais nas mais diversas áreas, para tarefas de gestão que lhes são inerentes, orientação, direcção, decisão, enfim, sempre com um pendor de chefia média/superior ou superior.
Aos restantes profissionais formados em escolas ditas profissionais, como foram em tempos a Machado de Castro, a António Arroio e tantas outras de boa memória, eram confiadas as tarefas de execução.
Isto foi e é assim, para Arquitectos, Engenheiros, Gestores, Economistas, Professores, Médicos, Militares, etc, etc, etc.
Só uma prática profissional em função do tempo decorrido, pode trazer experiência.
Também na fruição do objecto arquitectónico, o tempo é fundamental.
Quando a ordem diz que as escolas não formam correctamente os alunos para a vida profissional, deve certamente querer dizer, que eles mesmo, os actuais donos da ordem, também foram mal formados.
Isto já todos sabemos.
Estranho é que, ainda hoje se mantenham mal formados e mais grave que tudo isto, é exibiram a soberba própria dos ignorantes, sempre cheios de certezas.
Ora a ordem, está mais uma vez, a impedir que o tempo decorra dentro da profissão.
A ordem está precisamente a impedir que o recém licenciado dê início ao seu processo pessoal de enriquecimento profissional, ou seja, a criar a espiral descendente.
Aqui temos de novo um problema difícil de explicar.
Se a revogação do Dec.Lei 73/73 vier a acontecer e entretanto os recém licenciados - neste momento, alguns há mais de três anos - não forem aceites como membros efectivos, a quem é que tudo isto servirá de proveito?
Será à Aquitectura, tal como a ordem tem querido fazer parecer defender, ou serão apenas alguns dos seus eleitos?
É que, de facto, os profissionais que laboram ao abrigo de 73/73, na sua maioria não são arquitectos e têm um nível etário acima dos 50 anos, logo, as oportunidades vão naturalmente surgir em género e número para todos.
Quero com isto dizer que, o mercado vai mesmo ficar carente de profissionais na área da Arquitectura, ou seja, o mercado vai naturalmente absorver sem dramas, todos os jovens recém licenciados e isto, sem tirar lugar às majestades do sistema actual.
A ordem neste momento, não colhe o respeito de ninguém para além dos seus donos narcisistas.
Eles mesmos, são uma sombra da Arquitectura em Portugal e ninguém se quer envolver com os donos da ordem.
Por isto, coragem meus amigos, muita coragem e determinação.
Vamos conseguir meter os meninos na ordem...
"Quando a ordem diz que as escolas não formam correctamente os alunos para a vida profissional, deve certamente querer dizer, que eles mesmo, os actuais donos da ordem, também foram mal formados.
Isto já todos sabemos.
Estranho é que, ainda hoje se mantenham mal formados e mais grave que tudo isto, é exibiram a soberba própria dos ignorantes, sempre cheios de certezas."
Alguns muito mal formados em arquitectura mas também no respeito e educação pelos colegas, nomeadamente Helena Roseta que se manifestou ser uma senhora muito arrogante e prepotente :( para com os licenciados.
que triste situação
E QUANTO À FORMAÇÃO DA HELENA ROSETA, QUE DIZER?
ALGUÉM SABE ALGUMA COISA? ALGUÉM LHE CONHECE ALGUM TRABALHO?
COMO É QUE SE PERMITE QUE UMA ORDEM ( PROFISSIONAL ) SEJA GERIDA POR ALGUÉM SEM QUALQUER PRÁTICA PROFISSIONAL. E RODEADA POR UM BANDO DE “ GRALHAS “ , COM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS?
Caros colegas,
A Ordem tem um papel de tal forma vergonhoso para a sociedade que não são apenas uns miúdos armados em espertos – como gostam de vos chamar – mas também muitos arquitectos, já inscritos na O.A, que lutam diariamente para poder sobreviver. Um arquitecto depois do estágio profissional ou é dispensado ou recebe em media 6 euros p/hora a recibo verde – menos que a recepcionista, que apenas masca pastinha elástica e atende uns telefonemas – portanto já somos um número bem grande de profissionais descontentes. A dr. Helena ROLETA (já que parece que está a gerir um casino, onde o único interesse e lucrar) fez uma lista, candidatou-se a O.A, ganhou uns votos – com as atitudes demonstradas podemos duvidar da seriedade destes – e tornou-se a senhora dona de uma Ordem. Nada impede que alguns de nos façamos uma lista e a seu devido tempo nos candidatemos, como somos tantos e desejosos que a senhora vá dar uma curva ao bilhar grande, o mais provável será até ganharmos – como não temos experiência nenhuma como deputados, só posso concluir que o nosso trabalho será honesto e sempre com o intuito de defender a nossa classe. Não faço questão alguma de fazer parte dessa lista, mas terei um prazer enorme em ajudar-vos a chegar a vitória. Deixo mais uma sugestão: Porque não nos encontramos todos? Uma reunião? Um encontro? Vamos lutar pelos nossos direitos!
Para as próximas eleições da Ordem, deverá de haver pelo menos uma lista alternativa à actual.
Da minha parte, se nessa altura estiver inscrito na OA, também darei todo o meu apoio a uma lista que integre arquitectos que exerçam arquitectura e estejam interessados em fazer alguma coisa pelos interesses da classe.
hoje foi dia 12 e a tal notícia??? qu passou?
houve vários telefonemas para a Provedoria de Justiça, mas que se saibe não houve resposta para niguém.
Mandaram telefonar amanhã de manhã.
A VER VAMOS! Como diz o cego.
Estou mortinho por ver a decisão do provedor aqui no blog.
Já falta pouco ao que parece, parabéns a todos
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ESTA SITUAÇÃO DOS ENGENHEIROS ESTAGIÁRIOS, EM QUE A OE CONCEDE O DIREITO DE EXERCER A PROFISSÃO, E BEM, DE ACORDO COM O DECRETO 73/73, MERECE A INDIGNAÇÃO DOS ARQUITECTOS ESTAGIÁRIOS CONTRA A ORDEM DOS ARQUITECTOS PELA INJUSTIÇA ÓBVIA QUE REPRESENTA ESTA CARICATA SITUAÇÃO.
AGORA JÁ NÃO FAZ SENTIDO QUE EM PORTUGAL ONDE UM ENGENHEIRO CIVIL OU DE MINAS, ASSINA UM PROJECTO DE ARQUITECTURA, OBRIGAR OS LICENCIADOS EM ARQUITECTURA DO NOSSO PAIS A REALIZAR QUALQUER ESTÁGIO IMPOSTO PELA OA ,
MAS QUEM DISSE QUE A AO TEM DE IMPOR UM ESTÁGIO?
NÃO É SUPOSTO QUE OS LICENCIADOS QUANDO TERMINAM A SUA LICENCIATURA, VÃO OBVIAMENTE TRABALHAR?
AOS OLHOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS EM PORTUGAL , PARECE QUE É PRECISO PAGAR PARA TRABALHAR
NO NOSSO PAIS É PRECISO PAGAR PARA SE PODER TRABALHAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A OA ARROGA-SE NO DIREITO DE OBRIGAR OS MESMOS LICENCIADOS A REALIZAR PROVAS DE ADMISSÃO PARA EXERCER ARQUITECTURA QUANDO OUTROS PROFISSIONAIS O PODEM FAZER EM CONCORRÊNCIA COMPLETAMENTE E REPITO COMPLETAMENTE DESLEAL.
CHAMA-SE A ISTO JURISPRUDÊNCIA
O QUE SE ANDA A PASSAR É GRAVISSIMO!
NUM PAIS ONDE QUALQUER UM FAZ PROJECTOS, ASSISTIMOS AO DESCALABRO DE VER JOVENS LICENCIADOS EM ARQUITECTURA NO DESEMPREGO E AINDA MAIS GRAVE IMPEDIDOS DE EXERCER A SUA PROFISSÃO LIBERAL PELA PRÓPRIA ORDEM QUE OS REPRESENTA.
ONDE ESTÁ A COERÊNCIA SEM JURISPRUDÊNCIA NA OA?
Morreu Olga Quintanilha
Morreu Olga Quintanilha aos 83 anos. Olga Quintanilha foi uma arquitecta que deixou marcas reconhecidas na arquitectura nacional. A classe dos arquitectos volta assim a estar de luto. Olga Quintanilha foi presidente da Associação dos Arquitectos e da posteriormente da Ordem dos Arquitectos. Helena Roseta, actual bastonária da Ordem dos Arquitectos, recorda Olga Quintanilha como tendo sido uma pessoa que se dedicou de alma e dedicação à profissão.
Olga Quintanilha faleceu com 83 anos e deixou marcas reconhecidas na arquitectura nacional.
A Heleninha Roseta, se fizer o estágio e o exame de acesso à ordem e como só parece ter pouco mais de 70 anos, ainda tem perto de 13 para igualar, em obras reconhecidas, a sua congenere. Tem é que começar já.
Arq.ª Olga Quintanilha.
Esteve à frente da Ordem numa altura conturbada, de grandes dificuldades financeiras e teve a grande coragem de suspender o criado RIA (por razões óbvias).
Demonstrava ter pulso e não ía na conversa de todos os putos e xexes.
Deixou obra feita. Não necessitava da Ordem como ultimo recurso e tábua de salvação.
Tinhamos Mulher!
“ Helena Roseta lembra a dedicação de Olga Quintanilha à classe, COM PREOCUPAÇÕES COMO A QUALIDADE PROFISSIONAL DOS JOVENS QUE INGRESSAM NA ACTIVIDADE…”
RR ( Rádio Renascença )
Realmente a Olga Quintanilha preocupou-se com a “ qualidade profissional dos jovens que ingressam na actividade “. Não nos podemos esquecer que para isso introduziu o R.I.A. ajudada pelo Manuel Queirós. HONRA LHE SEJA FEITA que antes de abandonar a O. A. , talvez tentando emendar o que estava a fazer a muita gente, SUSPENDEU O REGULAMENTO E PERMITIU A INSCRIÇÃO DE TODOS OS LICENCIADOS ATÉ ESSA ALTURA.
QUE DESCANSE EM PAZ.
Questionada sobre a suspensão, Helena Roseta respondeu que isso foi cobardia política e que não faria o mesmo. Então e afirmar que NÃO PERMITE A INSCRIÇÃO DOS LICENCIADOS PORQUE SENÃO AS UNIVERSIDADES PORÃO A O. A. EM TRIBUNAL POR CAUSA DOS COMPROMISSOS ASSUMIDOS.
ESSE TIPO DE MEDO EM QUE TIPO DE COBARDIA É QUE SE CLASSIFICA? Ou será também que existem outros compromissos desconhecidos???????????????????????
Porque é que os principais responsáveis estão ocultos?
No site da Ordem, os eleitos que constituem os órgãos directivos nacionais foram, há muito, retirados. Apenas existe a lista dos órgãos sociais regionais.
A Helena Roseta é a única cara visível mas há que co-responsabilizar todos aqueles que, nos bastidores, deliberam e tomam todas as decisões.
Os eleitos dos órgãos nacionais:
Mesa da Assembleia Geral
Presidente: Carlos Alberto Esteves Guimarães
Secretários: Sara Maria Nunes Godinho, Mário José L. Do Nascimento Gonçalves Trindade
Suplente: Carlos Manuel da Silva Pinto
CONSELHO NACIONAL DE DELEGADOS
Presidente: João Manuel Ribeiro Belo Rodeia
Rogério Nunes Mota Gonçalves
Manuel Nicolau Costa Brandão
Maria Celina Silva Adriano
Nuno Alberto Leite Rodrigues Grade
Marco Ramos de Azevedo Buínhas Marques
Luís Vilhena
Miguel Luís Gonçalves Dias
Maximina Maria Vieira dos Santos Almeida
Alexandre Alves Costa
Filipe Blanch Diniz
Flávio Barbini
Jorge Mangorrinha
Jorge Manuel Fernandes Figueira Ferreira
Patrícia Miguel Dias Carvalho
António Manuel Mira Alfaro Martins
Suplentes: Jorge de Morais Kol de Carvalho, Nuno Miguel Cabral Almeida Sampaio, Rui Filipe Arango Florentino
CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL
Presidente: Maria Helena Salema Roseta
Vice-presidentes: Manuel Machado Vicente
Ana Cristina Pinto Pereira Almeida Machado
Fernando Luís Roxo Carqueija Gonçalves
João Carlos da Silva Afonso
Maria Cristina Salvador Bagulho
Pedro Miguel Hernandez Salvador Guilherme
Pedro Miguel Patrício Antunes Milharadas
Tiago Mota Saraiva
Suplentes: Ana Cristina Fernanda Vaz Milheiro, Carla Patrícia de Almeida Correia, Paulo Jorge Filipe da Fonseca
CONSELHO FISCAL NACIONAL
Presidente: Luísa Augusta Moura Bordado
Maria Paula Guinote Garcia
Paulo Manuel Eloy Sena Rego
Suplente: Maria Teresa de Melo Ribeiro
CONSELHO NACIONAL DE DISCIPLINA
Presidente: Maria Fernanda Vara C. Teixeira
Maria Rosa Nunes Leitão
Pedro Conceição Luz de Almeida Partidário
Leonel Madeira Nunes da Cunha Ferreira
Pedro Jorge Nerra Leça Barradas
Suplentes: Maria Cristina Sousa Fadigas, António Manuel Nunes Pereira
CONSELHO NACIONAL DE ADMISSÃO
Presidente: Nuno da Silva Araújo Simões
Maria Dulce Costa de Campos Loução
Rui Leonel Gomes Alexandre
Suplente: João Manuel Barros de Matos
PELOUROS E FUNÇÕES DOS ELEITOS DO CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL
PELOURO: Promoção da Arquitectura – Áreas: exposições, prémios, conferências, encontros, visitas e edições, provedor da arquitectura
João Afonso, Tiago Mota Saraiva, Paulo Fonseca, Ana Vaz Milheiro, Carla Correia
PELOURO: Prática profissional, formação, concursos e deontologia – Áreas: honorários, contratação, formação profissional, encomenda pública
Cristina Salvador, Ana Cristina Machado, Manuel Vicente
PELOURO: Admissão – Áreas: admissão e provedor do estágio
João Afonso
PELOURO: Território, urbanismo e serviço público – Áreas: colégio de especialidade de urbanismo, acompanhamento da legislação
Helena Roseta, Fernando Gonçalves, Ana Cristina Machado
PELOURO: Organização, portal, modernização, comunicação e estatutos – Áreas: jornal arquitectos, boletim, “arquitectos informação”, site, newsletter e publicidade institucional
Pedro Milharadas, João Afonso, Tiago Mota Saraiva
PELOURO: Relações institucionais, relações internacionais e representação
Helena Roseta, Pedro Guilherme, Manuel Vicente
PELOURO: Presidência, coordenação e informação
Helena Roseta
Lutemos pela reposição da legalidade na Ordem
Um abraço
P'lo que vejo existe um pelouro que é o PROVEDOR DO ESTÁGIO.
ALGUÉM SABIA DA SUA EXISTÊNCIA?
Aos estagiários sempre foi dito que não existia o provedor do estágio. Afinal, ele existe só no papel.
Já repararam que este senhor - João Afonso - acumula 3 pelouros? É o "superministro" da ordem.
E de acordo com o Artº 10º, nºs 1, 2 e 3, capítulo III, dos Estatutos, estes cargos são remunerados (desde que essa remuneração seja inscrita no orçamento, em verba própria). Será que foi? Está este senhor a acumular 3 vencimentos desempenhando apenas 2 cargos na prática?
Porque teria a ordem retirado do site a composição dos seus órgãos directivos nacionais?
Quem não deve, não teme... não é!?
ELES VÃO PARA LÁ POR AMOR À CAMISOLA. É COMO OS POLÍTICOS!
O orçamento anual da Ordem é de cinco milhões de euros ( UM MILHÂO DE CONTOS ). 2740 contos diários.
E não é suficiente.
Pudera, a ser gasto assim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não admira que a auditoria ás contas da Ordem tenha tido por conclusão: REVER AS CONTAS E ORGANIZÁ-LAS DE UMA FORMA MAIS TRANSPARENTE.
Ora deixem cá ver... quem, de vós, votou na Helena Roseta nas últimas eleições? Alguém deve ter votado, para ter ganho com maioria absoluta...
E no mandato anterior (em que é implementado o ria, ou lá o que é)?
O que é certo, é que, se calhar, a tal Roseta deve ter sido legitimada por uma mão cheia de arquitectos que se sentem ameaçados pelos novos licenciados. Essa é uma verdade inquestionável. Alguém a(os) colocou lá porque acreditou que propunham uma boa prestação. Duas vezes, repito, duas vezes.
Se calhar é a classe que está a contar espingardas contra os novos arquitectos (a teoria é a seguinte: se os arquitectos votantes - os outros não contam - quisessem uma mudança de rumo da ordem, tinham votado, depois de três anos, contra a lista da Roseta, mas não o fizeram).
Não devem ser apontadas as armas à classe toda, inscrita, e não à ordem?
Pensemos nisso...
Já me esquecia:
A Olga Quintanilha faleceu com 63 anos e não 83... Infelizmente para a arquitectura...
Pois este estágio é uma tanga, mesmo que tenha trbalhado com o siza ou o com o souto moura, a Ordem não reconhce esse trabalho!!!!!
Isto é uma aldrabice!!!!
Absurdo :S
Eu nao sou arquitecto mas sim Licenciado em Engenharia Civil(que é assim que a O.E. nos trata ), Um simples licenciado. Um licenciado que para ter o curso concluido teve de ter aprovação em mais de 50 exames na universidade onde estudou, ter gasto muito dinheiro (que saiu do meu suor a trabalhar) para ter o canudo, e agora... que conclui, chego ao fim e vejo que nao tenho nada para começar a trabalhar na area que desejei desde o inicio do curso, pois a O.E. diz-se associação Publica e impede os licenciados de entrar sem serem submetidos a um exame???Que tem uma percentagem de chumbo elevadissima,que nem sequer é mostrada!!!Será vergonha de os mostrar???Será que existe assim tantos burros a chumbar neste exame??Nao será manipulação de resultados??Tipo nao abrir mto a torneira, pois para o ano temos de ter mais xxx de euros a entrar!!) Nao consigo entender este País, pois se tivesse tirado um bacharel , ja estava a assinar projectos e ter um alvara, ou entao ter tirado um curso de construção e estar inscrito na Associação de Agentes Tecnicos de eng. e arq., que podem fazer projectos e assinar e serem responsaveis por alvaras. Neste país qto mais habilitaçoes se tem menos regalias temos!!!A verdade é que nao é um exame que diz ás Ordens quem somos, pois no casa da O.E. é assim que é feita essa avaliação, e como se nao bastasse é um exame que é realizado uma vez por ano, e os resultados saiem 5 meses depois!! Nao se entendem!!Será que nas Univ. que sao reconhecidas pela O.E. nao se cabula, nao se copia??Eu gostava era que esses Engenheiros que apenas fazem um estagio e uma prova de deontologia (que sao sempre aprovados), fossem submetidos ao exame!! Isso é eu que pagava para ver e depois queria ver os resultados!!!
Aconselha-se a postagem de novos comentários nos posts mais recentes, de forma a discutir o problema .
O problema da admissão está sempre na ordem do dia, vou transportar a mensagem para o inicio de forma a promover o debate.
arportugal
Cumprimentos
Um Agente Técnico de Arquitectura e Engenharia, anda a estudar durante 4 anos, em escolas públicas, isto é, tem cursos ministrados e recomhecidos pelo Estado. A sua mais forte componente é o contexto de trabalho. Os seus Projectos não podem passar de pequenas moradias e palheiros. Estes senhores(as) quando estão em obra, não há bacharelato, arquitecto ou engenheiro que, TÉCNICAMENTE e com COMPETÊNCIA, os possam igular. A inveja(?) justifica-se.
Estes senhores, em Espanha, Itália, Alemanha, Inglaterra etç. são os denominados Arquitectos Técnicos, ou Engenheiros Ténicos.
Os respectivos Estados reconhecem-os e profissionalmente, estão limitados.Tudo bem.
Não são estes que "roubam" o suor dos arquitectos. O que a estes, e outros doutores lhes "rouba" o suor, á a muita transmissão de conhecimentos, e a muita pouca "competência" que as universidades lhes dão.
Para mais informação consultar o Decreto 88 de 2006 de 23 de Maio.
Cumprimentos. Carlos Nunes