"NÃO HÁ DIREITO" AO ESTÁGIO DA (DES)ORDEM
"Um conhecido arquitecto da nossa praça tem, por motivos de conveniência mútua, um acordo com outro conhecido arquitecto da nossa praça que os faz trabalhar muito em conjunto. ... Vai daí, chama o arquitecto A os seus estagiários ao gabinete, de manhanzinha, e anuncia-lhes que, devido a uma revisão da política salarial do atelier (ou seja, aproveitando o pretexto da cooperação estratégica), verão a sua remuneração reduzida para 3/5 do que até aí gozavam." ler em:  |
Comments on ""NÃO HÁ DIREITO" AO ESTÁGIO DA (DES)ORDEM"
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Anónimo said ... (segunda-feira, 06 fevereiro, 2006) :
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meiocroft said ... (segunda-feira, 06 fevereiro, 2006) :
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Anónimo said ... (segunda-feira, 06 fevereiro, 2006) :
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Anónimo said ... (segunda-feira, 06 fevereiro, 2006) :
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Anónimo said ... (terça-feira, 07 fevereiro, 2006) :
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Anónimo said ... (terça-feira, 07 fevereiro, 2006) :
post a commentAo que parece o problema da admissão está a começar a dar o litro, ou seja, se até agora o problema era só dos que tinham de fazer o exame, daqui para a frente o problema é de todos os que querem aceder a um estágio obrigatório da OA, pode ser que ai em vez de 50 licenciados em frente á ordem tenhamos bastantes mais.
Para os que acabaram o estágio preparem-se para continuar na miséria, é que está a chegar mais um carregamente de estagiários e o vosso lugar já era, peçam aumento ao patrão vão ver o que o sr diz.
A única solução parece-me ser a criação, a curto prazo, de um sindicato dos arquitectos. À Ordem interessa a defesa dos "seus", entendos estes como arquitectos profissionais liberais, com trabalho e contactos. Infelizmente, a realidade é que cerca de 60% de arquitectos licenciados são empregados de uma entidade patronal. No Porto, já se começa a criar um movimento de fundo para a criação de um sindicato que faça valer os direitos dos profissionais de arquitectura.
Poderá ser um sindicato, ou mesmo uma assoçiação.
Sendo uma entidade que se debruce sobre a problemática da profissão de Arquitecto, a médio prazo, dependendo do nº de associados poderá mesmo a vir a poder ter poderes paralelos á Ordem.
A médio prazo, quando a Ordem começar a ser, de forma sistemática e continuada, condenada em tribunal por aquilo que está hoje a fazer, deixará espaço para o aparecimento dessa entidade.
"60% de arquitectos licenciados são empregados de uma entidade patronal"
A OA colocou esses 60% numa situação delicada onde o patrão se sente à vontade uma vez que se esperam centenas de estagiários este ano e nos próximos que podem muito bem substituir os que já estão empregados.
Ninguém da OA pensou nisto? Claro que sim, afinal a OA tem uns quantos patrões...
Pessoal:
Existem: - a Ordem dos Engenheiros e o Sindicato dos Engenheiros;
- a Associação dos Agentes Técnicos de Arquitectura e Engenharia e o Sindicato dos Agentes Técnicos de Arquitectura e Engenharia;
- a Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos;
- e para além disto, entre outros, existe o Sindicato Português dos Engenheiros Graduados na União Europeia.
Com algum trabalho, poder-se-ia criar também um SINDICATO DOS ARQUITECTOS PORTUGUESES GRADUADOS NA UNIÃO EUROPEIA.
Se este sindicato fosse legalizado a nível da União Europeia, então talvez pudesse fazer com que os Licenciados dos Cursos de Arquitectura, cuja formação estivesse de acordo com a directiva europeia, pudessem subscrever projectos no espaço Português, uma vez que o poderiam fazer no resto da Europa Comunitária.
VAMOS AMADURECER A IDEIA!!!!!!!!!!!!!!!
Antes de pensar em criar sindicatos, deve-se pensar em colocar na rua todas as pessoas da lista da Salema.
Haja lista para enfrentar aquela corja de vigaristas