quarta-feira, junho 28, 2006
segunda-feira, junho 26, 2006
domingo, junho 25, 2006
FAUP NÃO ADMITE EXAME DE ADMISSÃO
![]() - A prova de admissão quer avaliar conhecimentos relativos a conteúdos próprios da licenciatura, pondo em causa o sistema de ensino da Arquitectura, nomeadamente as escolas, os professores e os próprios cursos - Consideramos que um exercício de projecto com este conteúdo neste espaço de tempo nunca será consistente e nunca terá qualidade, muito menos tendo de cumprir critérios tão vastos que vão desde a integração urbana aos pormenores construtivos - Não há controlo sobre o modo como as provas são feitas (a prova será realizada em casa), colocando em causa o princípio de igualdade entre os candidatos, uma vez que estes poderão recorrer a outros profissionais para a realização da prova. Não há também controlo sobre os critérios de avaliação adoptados, uma vez que estes poderão ser parcias e subjectivos Consideramos que a OA deve servir para assegurar a boa prática da Arqutectura e não para restringir o acesso à profissão." ... Continuar a ler em: http://arkitectos.blogspot.com/2006/06/novo-regime-de-admissao.html
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quinta-feira, junho 22, 2006
quarta-feira, junho 14, 2006
MENSAGEM ALTERNATIVA DA BASTONÁRIA DA ORDEM DOS ARQUITECTOS | ARQ. HELENA ROSETA
"Desde 2001, 3.500 novos membros ( 26% do total da classe ) entraram na Ordem. Mas muita coisa mudou desde que foi aprovado o RIA. Os processos de reconhecimento e acreditação de cursos levados a cabo permitiram subir o nível de exigência curricular, mas não se traduziram numa sistemática inclusão dos cursos portugueses na lista anexa à Directiva Arquitectos. E geraram uma situação de desigualdade muito contestada entre licenciados de cursos reconhecidos ou acreditados, a que queremos pôr termo. O processo de Bolonha, o reconhecimento de que cabe ao Governo dar cumprimento à Directiva Arquitectos e o objectivo de criar um sistema nacional de avaliação dos diplomas de ensino superior determinam um quadro que nos permite encarar a revisão do Regulamento de Admissão como uma verdadeira reforma e não como um simples somatório de ajustamentos. A partir do momento em que o Estado português assume as suas obrigações na regulação do ensino superior em Portugal, cremos que a Ordem deverá concentrar-se no que só a ela compete – ou seja, no apoio à qualificação dos membros e candidatos a membros – desinvestindo no desempenho de tarefas supletivas que devem caber ao Estado e às Universidades, como sejam a avaliação de cursos e a verificação dos conhecimentos académicos detidos pelos licenciados. É pois chegado o momento de definirmos um processo de admissão centrado num objectivo principal: preparar os recém-licenciados para a entrada na vida profissional. O ante-projecto de Regulamento que publicamos nesta edição é apenas um contributo para esse debate. Mas creio que, depois de todas as audiências e reuniões que realizámos, podemos ir mais longe. A alternativa ao modelo de admissão que prescinde da realização de uma prova de aptidão profissional deve ser tida em conta. O que queremos afinal da Ordem: que avalie os conhecimentos já adquiridos pelos candidatos ou que se dedique sobretudo a prepará-los, através de um bom acompanhamento no estágio e de acções de formação adequadas, para se iniciarem numa actividade profissional tão rica e exigente como pode ser a arquitectura? É esta a alternativa que queremos colocar em debate. A escolha final será dos órgãos próprios da Ordem. Da discussão, sem dogmas nem preconceitos, surgirá, estou certa disso, a melhor solução. Helena Roseta" Extrato do ante projecto RA 2006 "4. Aos candidatos à OA será exigida a realização de um estágio profissional, constituído por uma experiência profissionalizante com a duração de 12 meses, formação profissional e uma prova (s) de aptidão profissional, nos termos descritos no Anexo II. Alternativa: 4. Aos candidatos à OA será exigida a realização de um estágio profissional, constituído por uma experiência profissionalizante com a duração de 12 meses e formação profissional, nos termos descritos no Anexo II. ... O presente regulamento entra em vigor no dia 2 de Outubro de 2006. " ante projecto versão completa |
sexta-feira, junho 09, 2006
APELA SISTEMA DE ADMISSÃO OA EM DEBATE NA UM SETÚBAL
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quinta-feira, junho 08, 2006
NOVO REGULAMENTO DE ADMISSÃO NA OA A PARTIR DE OUTUBRO
terça-feira, junho 06, 2006
TUTELA APOIA LICENCIADOS
Noticia no Jornal "O Independente" 02-06-2006 Tutela apoia licenciados Mariano Gago não reconhece legitimidade à OA para dispor sobre acesso à profissão O sistema de acesso à profissão instituído pela Ordem dos Arquitectos (OA), com base na Directiva Arquitectos - que determina os elementos necessários à mobilidade profissional de arquitectos na União Europeia (UE) -, foi finalmente chumbado pela tutela. Após anos de protesto dos estudantes e de pareceres favoráveis do provedor de Justiça e do Ministério Público, a resposta do ministro é clara: "O actual sistema de acesso não pode ser integralmente acolhido, devendo ser admitidos a estágio todos os licenciados de cursos devidamente homologados pelo Governo, com a suspensão das normas regulamentares que, de momento, não o permitem." O ministro da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior (MCTES) afirmou mesmo que "a não admissão a estágio de licenciados provenientes de cursos devidamente homologados pelo Governo é contrária ao princípio da igualdade e carece de base legal". Há mais de seis anos que a OA distingue os cursos de Arquitectura entre "acreditados" e "reconhecidos", obrigando os licenciados oriundos dos primeiros a submeter-se a um exame para conseguirem efectuar o estágio e inscrever-se na ordem - o que tem impedido centenas de jovens de aceder à profissão. Mas, segundo a tutela, a Directiva Arquitectos apenas se refere ao trabalho de portugueses em território da UE e em nenhuma parte "dispõe sobre o sistema nacional de acesso à profissão ou sobre a respectiva inscrição na ordem profissional - e não há no ordenamento jurídico nacional disposição legal que permita esta distinção". Não reconhecendo à OA suporte legal para não admitir a estágio todos os licenciados em cursos homologados, o MCTES conclui que a ordem deve limitar-se a testar os conhecimentos e capacidades de todos através de uma prova a realizar no final do estágio. JP |
sexta-feira, junho 02, 2006
SISTEMA DE ADMISSÃO DA OA EM DEBATE NA FAUP
Em anexo está um mail enviado pela APELA "Caros colegas, No próximo dia 7 de Junho (4ª feira) vai realizar-se um Debate sobre o novo Regulamento de Admissão da Ordem dos Arquitectos, organizado pela Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. O Debate irá ocorrer no Auditório da FAUP, pelas 14h30, e contará com as presenças confirmadas da Arqª Helena Roseta e do Arqº João Afonso (ambos pela OA) e do Dr. Rui Braz e Arqº José Salgado (ambos professores da FAUP). A APELA foi convidada a participar e não deixará de estar presente. Sabendo que a Ordem dos Arquitectos pretende implementar um novo sistema de acesso que impõe a realização de estágio e prova de admissão a todos os candidatos ao ingresso na profissão e tendo a certeza de que este é um assunto do interesse de todos os estudantes e licenciados em Arquitectura, solicitamos a divulgação da presente informação. Com os melhores cumprimentos, Pela Direcção Nacional da APELA, O Presidente Diogo Corredoura (919 437 239 / 963 688 537) Associação Portuguesa de Estudantes e Licenciados em Arquitectura Ninho de Empresas da ARQCOOP Rua João Nascimento Costa, Lote 7 1900-269 Lisboa Tel: 210 107 840 Fax: 210 107 841 apela_mail@yahoo.com www.apela-pt.com " |